O mundo de hoje não só está perigoso… mas, também, monolítico na sua validação intelectual, sempre – sabemos nós todos,...
O mundo de hoje não só está perigoso… mas, também, monolítico na sua validação intelectual, sempre – sabemos nós todos, agora – com o selo “imprimatur”, concedido pela boa vontade do movimento WOKE e dos seus fiéis escudeiros em (quase) todos os órgãos de comunicação social.
Um mundo perigoso, com o dedo (já não do Tio Sam, mas dos militantes de uma esquerda anquilosada e ultrapassada) apontado para quem não se deixa intimidar por estas novas verdades absolutas que antes sabíamos que nos chegavam através da velhíssima Rádio Moscovo!
Hoje, essa intimidação e essa validação é feita pela esquerda que não tem outras referências éticas e políticas que não sejam ditaduras (sejam elas, no limite, venezuelanas ou norte coreanas), tão incapaz de ver e de criticar a realidade como os militantes do PC, ao longo dos tempos, foram sempre incapazes de “abrir a boca” contra o regime soviético (como o são, ainda hoje, face aos desmandos provindos do Kremlin).
Para isso, para que cada uma das suas “histórias” possa ter um espectro de abrangência interclassista, contam sempre com os idiotas úteis do centro e da “direita socialite”, eternamente dispostos a validarem, com o seu apoio, as lutas e as batalhas que a esquerda quer, que a esquerda lança e que a esquerda manipula.
São esses “tontos”, sempre movidos de “boas intenções, quase sempre sem perceberem ao que vão, como vão, porque vão e, muito menos, qual a utilidade que isso terá (a não ser a aureola “romântica” de um dia poderem dizer … “eu estive lá”, esperando que os filhos e os netos não lhes perguntem a fazer o quê, nem se, depois, alguma vez foram consequentes com o que lhes mandaram gritar) … são esse “tontos” que validam a imoralidade dos regimes de esquerda no mundo e os dislates das forças de esquerda nos países onde são minoritárias.
Por isso são cada vez mais os que vão deixando de respeitar esses censores de comportamentos, esses inquisidores de opiniões políticas, esses serviçais de novas “polícias de costumes” que temos de acreditar poder derrotar.
Não exijo que ninguém pense como eu, mas quero que todos respeitem a minha forma de pensar!
Não quero que ninguém seja condicionado pelo que penso, mas exijo que todos sejam livres para poderem pensar (ou não) como eu.
Revejam cada uma das situações que foram noticiadas nos últimos dias, nas últimas semanas, nos últimos meses.
E vejam quem vos grita aos ouvidos sobre qual a posição a adotar, qual o caminho que (quase) todos os órgãos de comunicação social nos disseram dever seguir, quais os políticos – nacionais e internacionais – que nos dizem obrigatória temos de desprezar!
Porque esses não conseguem imaginar o dia em que pensemos pela nossa cabeça e que cada um de nós seja … POLITICAMENTE INCORRETO.