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  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
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O Papa recebeu, esta terça-feira, dia 9, Volodymyr Zelensky, na residência de Castel Gandolfo, localizada nos arredores de Roma. De acordo com comunicado divulgado pelo Vaticano, as conversas entre Leão XIV e o presidente ucraniano focaram-se na situação da guerra na Ucrânia. O sucessor de Francisco reafirmou a importância de um contínuo diálogo diplomático e expressou a sua esperança de que os esforços atuais possam resultar numa “paz justa e duradoura”.

O comunicado revela também que foram abordados outros temas como o tratamento dos prisioneiros de guerra e a necessidade de garantir o retorno seguro das crianças ucranianas às suas famílias.

Zelensky, que está numa série de encontros diplomáticos pela Europa, visitou Roma após se reunir, na véspera, com líderes em Londres, como o primeiro-ministro britânico Keir Starmer e o presidente francês Emmanuel Macron, além de discutir questões de paz com os principais dirigentes da União Europeia e da NATO, em Bruxelas.

Os encontros acontecem num momento delicado para a Ucrânia, após as declarações recentes de Donald Trump, que se mostrou frustrado com Zelensky e criticou a recusa do presidente ucraniano em aceitar as propostas de paz discutidas com Moscovo.

Em resposta, Zelensky reafirmou sua posição, dizendo que não possui “nem o direito legal, nem o moral” para entregar qualquer parte do território ucraniano à Rússia. O presidente ucraniano anunciou ainda que apresentará uma versão revista do seu próprio plano de paz aos Estados Unidos, sem a incluir a cedência de territórios.

Esta tarde, Zelensky reunirá, em Roma, com a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, uma das principais defensoras da mediação de Trump nas negociações de paz.

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