Frase do dia

  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
Search

O tema é cada vez mais recorrente, nas mais diversas discussões e comentários políticos. E foi, novamente, a arma de arremesso de Pedro Passos Coelho contra o atual presidente do Conselho Europeu, António Costa. “Se tudo se mantiver como está com o reagrupamento familiar e por aí fora, bem, qualquer dia também acontecerá cá aquilo que acontece noutras sociedades, em que as pessoas, os nacionais, as pessoas que fazem parte daquela sociedade, se sentem estrangeiras na sua própria terra”, foi a primeira pedrada de todo um discurso, no lançamento do livro ‘Introdução ao Liberalismo’ de Miguel Morgado, em Lisboa.

Começava a adivinhar-se quem seria o atingido: António Costa, a quem Passos Coelho faz acusações diretas, alegadamente sobre factos reais. O antigo primeiro-ministro do PSD garante que Costa chegava a ser advertido pelos quadros superiores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF): “Isto era o que anterior primeiro-ministro [António Costa] dizia aos quadros superiores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras quando era por eles alertado: ‘Senhor primeiro-ministro, cuidado, porque nós estamos a perder o controlo desta situação. Olhe, está a entrar muita gente, a gente nem sabe quem é. A gente nem o certificado criminal pede’.”

De seguida, outra acusação direta. Segundo Passos Coelho, em resposta a esses supostos avisos do SEF, António Costa responderia da seguinte maneira: “Isto é mesmo assim, está a perceber? Não pense que é um acaso, é mesmo para isso, é para meter essas pessoas cá dentro, isto é para prosseguir.”

De seguida, o ex-líder do PSD deixa mais um recado a António Costa e uma sugestão aos jornalistas: “Já alguém perguntou ao senhor presidente do Conselho Europeu se ele não queria rever essa posição, que trouxe tanto radicalismo a Portugal, tanta insegurança e incerteza na maneira como as pessoas discutem no espaço público?”

A terminar, Passos recorda um discurso de apoio a Luís Montenegro, durante a campanha eleitoral de 2024, para as Legislativas. Uma espécie de remate, chamando a si os louros. “Quando chamei a atenção para estes problemas, há dois anos, meu Deus, vários órgãos de comunicação social disseram: ‘Este tipo está a misturar segurança e imigração na mesma frase. Populismo, irresponsabilidade total, nem parece que foi primeiro-ministro, completamente irresponsável’. Não sei o que dirão agora.”

Conclusão de Coelho, no seu discurso de quase 50 minutos, na apresentação do livro de Miguel Morgado. Para o social-democrata, sempre que “há governos que se comportam com excesso de demagogia, de forma populista, que querem agradar a toda a gente e empurram com a barriga tudo aquilo que é preciso fazer”, os problemas “acumulam-se e as pessoas dizem ‘o que é que estes tipos estão lá a fazer’?”. Atira, ainda, as culpas do radicalismo em Portugal contra Costa: “Este nível de desconfiança, de descrédito, de incerteza que resulta das práticas das instituições liberais, por serem ocupadas e desempenhadas com irresponsabilidade geral, geram radicalismo. E o radicalismo gera radicalismo.”

Recomendado para si

A primeira edição de ‘Zona Franca’, espaço de debate do 24Horas com Carlos Eduardo Reis (PSD), Patrícia Carvalho (Chega) e João Torres (PS), tem como temas centrais os problemas do SNS e as presidenciais.
O ministro da Defesa, Nuno Melo, negou esta sexta-feira, dia 7, uma notícia do Expresso que afirmava que os novos helicópteros Black Hawk, destinados à Força Aérea e ao apoio ao INEM, não seriam adequados para missões de emergência.