Frase do dia

  • 'Já fizeram o seu número (sobre os portugueses da flotilha)', Nuno Melo
  • 'Já fizeram o seu número (sobre os portugueses da flotilha)', Nuno Melo
  • 'Já fizeram o seu número (sobre os portugueses da flotilha)', Nuno Melo
  • 'Já fizeram o seu número (sobre os portugueses da flotilha)', Nuno Melo
  • 'Já fizeram o seu número (sobre os portugueses da flotilha)', Nuno Melo
  • 'Já fizeram o seu número (sobre os portugueses da flotilha)', Nuno Melo
  • 'Já fizeram o seu número (sobre os portugueses da flotilha)', Nuno Melo
  • 'Já fizeram o seu número (sobre os portugueses da flotilha)', Nuno Melo
  • 'Já fizeram o seu número (sobre os portugueses da flotilha)', Nuno Melo
  • 'Já fizeram o seu número (sobre os portugueses da flotilha)', Nuno Melo
  • 'Já fizeram o seu número (sobre os portugueses da flotilha)', Nuno Melo
  • 'Já fizeram o seu número (sobre os portugueses da flotilha)', Nuno Melo
  • 'Já fizeram o seu número (sobre os portugueses da flotilha)', Nuno Melo
  • 'Já fizeram o seu número (sobre os portugueses da flotilha)', Nuno Melo
  • 'Já fizeram o seu número (sobre os portugueses da flotilha)', Nuno Melo
  • 'Já fizeram o seu número (sobre os portugueses da flotilha)', Nuno Melo
  • 'Já fizeram o seu número (sobre os portugueses da flotilha)', Nuno Melo
Search

Pedro Passos Coelho, de 61 anos, considerou, numa alusão à sua própria experiência no PSD, que quem “varre e enxota” quem não gosta, acaba “numa trincheira estreita e pequenina”. As declarações foram feitas durante o jantar da candidatura de Suzana Garcia à Câmara Municipal da Amadora.

“Todos aqueles que andam nas trincheiras a varrer os que não gostam, a enxotar aqueles que acham que lhes podem trazer problemas, acabam numa trincheira cada vez mais estreita e pequenina”, acusou Pedro Passos Coelho.

O ex-primeiro-ministro referiu o exemplo de Helena Lopes da Costa, também no jantar e candidata à Assembleia Municipal, que nunca o apoiou em eleições internas, mas referindo que isso “nunca foi um problema”.

Pedro Passos Coelho, que foi apresentado pelo ‘speaker’ como “o desejado”, salientou a importância das diferenças na política: “O respeito que devemos uns aos outros, às convicções que cada um tem, é essencial para ter um partido grande, para ter uma cidade grande, para ter um projeto grande.”

O antigo líder do PSD salientou ainda a importância de, na política, as mudanças serem desejadas e não impostas: “Quando não podem ser impostas, mas seguem o seu caminho, as pessoas deitam-nas fora à primeira oportunidade. Só fica o que é desejado.”

Ainda assim, Passos sublinhou que os políticos não têm de andar “atrás daquilo que as pessoas querem”.

Recomendado para si

Estávamos em 2009, já lá vão mais de 16 anos.  Em Portugal, que naquele ano tinha sido palco de três eleições sucessivas – autárquicas, legislativas e europeias – vivia-se o declínio do consulado de José Sócrates, que apesar de ter acabado de ser reeleito para a chefia do governo, começava visivelmente a perder a mão no país. Na economia, os reflexos da recessão de 2008, em que a falência do Lehman Brothers tivera um impacto brutal, começavam a sentir-se em Portugal; na política, começava a sentir-se um certo cheiro a enxofre, tais as sucessivas suspeições envolvendo políticos e empresários que começavam a marcar a agenda; e o otimismo que marcara o primeiro governo de Sócrates dera lugar a um visível fim de festa, onde a desconfiança e falta de fé em que viriam tempos melhores estava patente. Estávamos então a dois anos da entrada da troika e também da de Pedro Passos Coelho que, nas eleições antecipadas, que viriam ter lugar a Junho de 2011, substituiria Sócrates e os socialistas no governo.
A partir desta quinta-feira, a circulação na Ponte 25 de Abril estará sujeita a condicionamentos durante a noite, num plano que se prolongará por quase um mês, entre os dias 9 de outubro e 5 de novembro de 2025. A Lusoponte, entidade concessionária da ponte, anunciou que as intervenções decorrerão em dias úteis, entre as 21h00 e as 06h00 do dia seguinte, com o objetivo de realizar trabalhos de pavimentação no tabuleiro. Estas obras inserem-se no plano de manutenção da infraestrutura, considerado essencial para garantir a segurança e o bom estado da circulação rodoviária.