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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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O PCP tornou pública uma denúncia relativa à alegada produção de milhões de moedas destinadas a Israel pela Imprensa Nacional – Casa da Moeda (INCM). A bancada comunista quer esclarecimentos do ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, e questiona se tal iniciativa não representa um gesto político “desajustado” por parte do Estado português.

De acordo com os comunistas, a INCM estará a fabricar cerca de 2 milhões de moedas para o Estado israelita durante 2025, sendo que, segundo a mesma informação, está prevista a deslocação de uma comitiva oficial do país de Benjamin Netanyahu às instalações da instituição pública para marcar simbolicamente o início da cunhagem.

Na interpelação dirigida ao Governo, a líder parlamentar do PCP, Paula Santos, recorda que há mais de dois anos que Israel desenvolve uma ofensiva militar devastadora sobre a Faixa de Gaza, com “atrocidades diárias” e um número de vítimas que os comunistas descrevem como tendo atingido “dimensões sem precedentes”, incluindo milhares de crianças.

Os comunistas defendem que qualquer aproximação institucional entre Portugal e Israel não pode, em circunstância alguma, ser entendida como legitimação da política israelita face ao povo palestiniano. Sublinha ainda que Portugal reconheceu formalmente o Estado da Palestina em setembro e, por isso, deve assumir um papel ativo na defesa das fronteiras de 1967, da criação de um Estado com capital em Jerusalém Leste e do direito de retorno dos refugiados.

Perante estas posições, o PCP exige saber se o Executivo de Luís Montenegro tem conhecimento da produção destas moedas e se considera apropriado que uma empresa pública portuguesa esteja envolvida numa iniciativa relacionada com um país que, segundo a visão comunista, mantém uma política contínua de ocupação.

Os comunistas solicitam também que o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, explique que ações concretas o Governo está a promover para pressionar Israel a cumprir as inúmeras resoluções aprovadas pelas Nações Unidas em defesa dos direitos do povo palestiniano.

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Num vídeo que divulgou nos seus canais sociais, Salvador Sobral faz uma forte crítica à posição da RTP em manter Portugal como uma das nações a participar no próximo Festival da Eurovisão. Isto mesmo depois de ter sido autorizada a participação de Israel, que levou a que alguns países, como Espanha, por exemplo, desistissem de participar no certame.
O jornalista não teve qualquer hesitação em afirmar o que lhe ia no pensamento: “Tiraram a criança à mãe porque é pobre! Mais nada. Porque é pobre!” gritou visivelmente chocado.