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  • 'Eu via-o com firmeza, coragem e gostava da forma como se exprimia', André Ventura sobre José Sócrates, numa entrevista antiga à Sábado
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António Lavareda, de 74 anos, apresentou um estudo pioneiro que analisa a relação entre democracia, desinformação e temas sociais em oito países lusófonos: Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. O levantamento do investigador brasileiro aborda questões como imigração, fake news, desigualdade de género, valorização do voto e da democracia, trocas culturais entre os países, preconceitos e herança escravocrata.

A iniciativa, que terá periodicidade bienal, pretende tornar-se uma referência na investigação sobre a lusofonia e a democracia, dando origem a um livro e a um ciclo de seminários. No Brasil, a apresentação do projeto está prevista para março do próximo ano, no Museu da Língua Portuguesa, enquanto, em Lisboa, o lançamento do Barómetro da Lusofonia acontecerá no dia 28 de janeiro, inserido nas celebrações dos 30 anos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Do Conselho Consultivo deste trabalho de grande relevância de António Lavareda sobre os países de língua oficial portuguesa destacam-se os nomes de Alexandre Picoto, Caetano Veloso, Miguel Relvas, Jorge Bornhausen, João Machatine, José Luís Carneiro e Merval Pereira.

O projeto do investigador brasileiro conta com o apoio e a participação de diversas instituições académicas e culturais, incluindo a Associação das Universidades de Língua Portuguesa (AULP), o PNUD, o Ministério da Cultura, a Missão Brasileira junto à CPLP, o Itaú Cultural, a FGV Conhecimento, a Fundação Joaquim Nabuco, universidades brasileiras e portuguesas, como Autónoma de Lisboa e a de Coimbra, bem como universidades de Guiné-Bissau.

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O investigador António Lavareda apresentou um estudo pioneiro que analisa a relação entre democracia, desinformação e temas sociais em oito países lusófonos: Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. O levantamento aborda questões como imigração, fake news, desigualdade de género, valorização do voto e da democracia, trocas culturais entre os países, preconceitos e herança escravocrata.
O primeiro-ministro afirmou este sábado, dia 20, que “nada obsta” a que Portugal possa enviar militares para a Ucrânia em tempo de paz, mas reiterou que o país não terá soldados no terreno enquanto durar o conflito. Luís Montenegro falava na conferência de imprensa conjunta com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, durante a sua primeira visita a Kyiv enquanto chefe do Governo.