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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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Remando contra a maré, o ex-secretário-geral do Pedro Nuno Santos tem uma opinião diferente da maioria dos políticos e comentadores sobre os resultados eleitorais do Chega, nas autárquicas.

O socialista aproveitou as redes sociais para expor a sua posição. “Pode-nos acalmar o espírito acreditarmos que o Chega teve um revés eleitoral e que foi o grande derrotado da noite, mas não é verdade. E não é negando a realidade, no presente, que a vamos alterar, no futuro”, afirma, após ter agradecido a todos os que concorreram pelas listas do Partido Socialista às autárquicas.

Pedro Nuno Santos explica, ainda, que as autárquicas não são iguais às legislativas e que os resultados não são comparáveis: “É mais conveniente compararmos estas eleições autárquicas com as últimas eleições legislativas, mas como diz o ditado, é comparar alhos com bugalhos. São duas eleições de natureza distinta, em que os temas em jogo são muito diferentes”.

Ao mesmo tempo, o socialista considera que a esquerda está em “retração”. “Se quisermos comparar com as últimas legislativas, então teríamos de concluir que o grande vencedor da noite teria sido o PCP, porque teria conseguido duplicar a votação de maio para outubro. Em maio teve 3% dos votos (183 741) e ontem teve quase 6% (316 271 votos). Ora, afirmar isto seria ridículo. O PCP, tal como a restante esquerda, está em retração e teve perdas consideráveis”.

O antigo ministro socialista sustenta que o Chega teve um bom resultado eleitoral nestas autárquicas, apesar de André Ventura ter andado a dizer que queria ficar com 30 municípios e só ter conseguido ganhar três. “O Chega conseguiu, sem qualquer implantação relevante no poder local, passar de 19 vereadores em 2021 para 137 em 2025. E consolidou a sua posição na maior área metropolitana do país – Lisboa – e no distrito de Setúbal, onde são a segunda força política em vários municípios: Loures e Odivelas, no distrito de Lisboa; ou Moita, Montijo, Palmela, Seixal e Sesimbra, no distrito de Setúbal”.

Pedro Nuno termina, deixando um aviso: “Não houve nenhuma retração do Chega, não enfiemos a cabeça debaixo da areia”.

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