Frase do dia

  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
Search

A presidente mexicana Claudia Sheinbaum protagonizou o seu primeiro ‘Grito de Independência’ na noite de segunda-feira no Zócalo da Cidade do México.

Foi a primeira vez que uma mulher esteve no centro da cerimónia que decorre na varanda central do Palácio Nacional.
Diante de mais de 150 mil pessoas que estavam na maior praça do México, Sheinbaum tornou-se na primeira mulher a evocar a emancipação do império espanhol protagonizado pelo padre Miguel Hidalgo, em 1810.

“Viva México livre, independente e soberano (…) vivam nossas irmãs e irmãos migrantes”, afirmou Sheinbaum, dedicando o momento aos quase de 12 milhões de mexicanos que vivem nos Estados Unidos.

A governante de esquerda, que venceu as eleições de 2024 e tem uma taxa de aprovação de 70%, recebeu a bandeira nacional das mãos de uma escolta composta por cadetes mulheres.

Recomendado para si

Uma medida inovadora está redesenhar o modo como as empresas se desenvolvem no Brasil. É que no Estado de Santa Catarina, governado por Jorginho Mello, já é possível montar fábricas dentro de estabelecimentos prisionais. Espaço, linha de montagem e mão de obra são todas vertentes disponibilizadas pelas prisões do Estado do Sul brasileiro, num projeto que junta desenvolvimento económico e reintegração social.