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  • 'Justiça não pode ser refém de agendas políticas', Cura Mariano, presidente do Supremo Tribunal de Justiça
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A Comissão Europeia propôs esta quarta-feira, dia 10, um empréstimo de reparação à Ucrânia através da utilização de ativos russos congelados, pertencentes ao Banco Central da Rússia.

A proposta do executivo comandado por Ursula von der Leyen, que prevê a movimentação de 210 mil milhões de euros russos, imobilizados devido às sanções aplicadas pela União Europeia (UE) à Rússia, visa “reforçar a resiliência financeira da Ucrânia no contexto da contínua guerra de agressão russa” e destina-se aos próximos dois anos.

Apesar de estar a ser contestada por alguns Estados-membros e de ainda ter der ser aprovada no Parlamento Europeu, caso a proposta seja aceite, significa que cada país da UE terá de avançar com garantias financeiras, que serão depois reembolsadas a partir dos bens russos congelados. A Ucrânia não terá de reembolsar o empréstimo, a menos que receba pagamentos de reparações em prol dos danos causados por parte da Rússia, na sequência de um possível acordo de paz

Saiba quais os países que, de acordo com a Comissão Europeia, mais dinheiro terão de avançar e qual a quantia que fica a cargo de Portugal.

A lista é liderada pela Alemanha, que terá de adiantar 51.3 mil milhões de euros, seguindo-se a França, com 34 mil milhões, a fechar o pódio está a Itália, que deve assegurar um montante de 25.1 mil milhões de euros. Portugal permanece perto do meio da tabela, tendo de desembolsar uma verba de 3.3 mil milhões de euros.

Os Estados-membros que menos dinheiro devem gastar são a Estónia, a Letónia e a Eslovénia, despendendo 446 milhões, 449 milhões e 796 milhões de euros, respetivamente.

Confira os valores em causa:

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