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  • 'Quando Ronaldo não joga e ganhamos, é: 'Quem precisa dele...‘, Roberto Martínez
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Francisco Pinto Balsemão, que morreu na noite de terça-feira, dia 21, aos 88 anos, deixa um legado na política, na comunicação social e na democracia portuguesa. Diversas figuras do mundo político lamentaram a sua morte e sublinharam o seu contributo para o país.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou que “Portugal perdeu uma das personalidades mais marcantes dos últimos sessenta anos”. Numa nota publicada no site da Presidência, descreveu-o como “visionário, pioneiro, criativo, determinado, batalhador, democrata, social-democrata, europeísta e atlantista”, lembrando que “esteve em quase todos os combates de meados dos anos sessenta até hoje. Portugal não o esquece. Portugal nunca o esquecerá.”

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, considerou a notícia “muito triste”, recordando Balsemão como alguém “sempre muito presente, até ao fim, com uma palavra amiga, de estímulo e de análise”. Sublinhou ainda o seu papel na reflexão sobre o pensamento social-democrata: “Em todas as campanhas e momentos de debate, nunca escondeu os seus pontos de vista e muitas vezes espicaçava para aprofundar a social-democracia à luz da realidade do país, da Europa e do mundo.”

O antigo Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, também homenageou Balsemão, recordando que a atribuição da Grã-Cruz da Ordem da Liberdade foi “a expressão máxima de gratidão” pelo seu contributo para o país. Num comunicado enviado à Lusa, destacou “a fundação do então Partido Popular Democrático, a 6 de maio de 1974, ao lado de Sá Carneiro e de Magalhães Mota, que permanecerá como um legado para a história da nossa Democracia.”

O presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, lembrou o percurso político e empresarial do fundador do Expresso e da SIC: “Membro da Ala Liberal, fundador do PPD, deputado constituinte e primeiro-ministro, Balsemão viveu uma vida longa e frutuosa, que se confunde com a própria História da democracia portuguesa.” Destacou ainda que, “até ao fim dos seus dias, impressionou o país com a sua energia, sagacidade e espírito de inovação.”

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