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  • 'Penso que estamos a ficar muito mais perto, talvez muito perto', Donald Trump sobre paz na Ucrânia
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Israel tornou-se, na passada sexta-feira, o primeiro Estado membro das Nações Unidas a reconhecer oficialmente a Somalilândia como um Estado independente e soberano, uma declaração que marca uma viragem nas relações internacionais e nos delicados equilíbrios geopolíticos do Corno de África e do Médio Oriente.

A Somalilândia declarou unilateralmente a sua independência da Somália em 1991, no seguimento do colapso do regime de Mogadíscio, e desde então tem funcionado como um território autónomo com instituições próprias, eleições e uma estabilidade relativa num contexto regional frequentemente marcado por conflitos e instabilidade. No entanto, nenhum Estado membro da ONU tinha reconhecido o território oficialmente até agora, deixando-o num limbo diplomático que limita o seu acesso a mercados, investimentos e instituições internacionais.

Um elemento decisivo neste contexto é a guerra no Iémen e a crescente instabilidade no Mar Vermelho, que reforçam o valor estratégico da Somalilândia aos olhos de Israel. O conflito iemenita, com o envolvimento direto dos rebeldes hutis apoiados pelo Irão, transformou o Mar Vermelho num palco de confrontação indireta entre potências regionais e globais, com ataques a navios comerciais e ameaças à liberdade de navegação.

Para Israel, que depende fortemente das rotas marítimas que ligam o porto de Eilat ao Canal do Suez, a segurança do eixo Bab el-Mandeb–Mar Vermelho tornou-se uma prioridade de primeira ordem. O reconhecimento da Somalilândia pode assim ser lido como uma tentativa de assegurar aliados num flanco africano desse corredor marítimo, criando condições para cooperação em vigilância marítima, partilha de informação e eventual apoio logístico, num momento em que o prolongamento da guerra no Iémen continua a fragilizar um dos principais corredores comerciais do mundo.

Contudo, a decisão de Israel provocou reações fortes e imediatas. A Somália considerou o ato uma violação flagrante da sua soberania e integridade territorial, rotulando-o de “ataque deliberado” contra o Estado somali. A União Africana, a Liga Árabe e países como o Egito, Turquia e China exprimiram forte oposição, alertando para os riscos de enfraquecimento dos princípios de territorialidade consagrados no direito internacional e de instabilidade regional.

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