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  • 'As redes sociais estão a dar cabo do nosso modo de vida', Miguel Sousa Tavares
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Portugal consolida a sua posição como potência emergente no mercado global da canábis medicinal, prevendo-se que, em 2025, se torne o terceiro maior exportador mundial, com vendas superiores a 30 milhões de euros. Este feito resulta de um quadro legal favorável, implementado desde 2018, que permitiu o desenvolvimento de uma indústria robusta e inovadora, capaz de responder à crescente procura europeia, sobretudo da Alemanha e Itália.

Segundo dados do Infarmed, as exportações nacionais de canábis medicinal quase triplicaram entre 2022 e 2023, atingindo mais de 18 mil quilos exportados no último ano. Empresas como a Terra Verde e a Somaí Pharma têm sido protagonistas deste crescimento, apostando em tecnologia de ponta e elevados padrões de qualidade. “Portugal tem um potencial imenso na indústria canábica, e a harmonização das leis é fundamental para maximizar esse potencial”, sublinha Paulo Martins, especialista da Universidade de Lisboa.

Apesar do sucesso, persistem desafios: o debate sobre o controlo de qualidade e a necessidade de evitar desvios para o uso recreativo mantém-se aceso. Ainda assim, a indústria promete benefícios económicos significativos, desde a criação de emprego ao aumento da receita fiscal, e contribui para a desestigmatização do uso medicinal da canábis.

Com uma taxa de crescimento anual prevista de 30%, Portugal prepara-se para reforçar a sua posição no mercado internacional, apostando na inovação e sustentabilidade como motores do futuro do “ouro verde”.

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