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  • 'Justiça não pode ser refém de agendas políticas', Cura Mariano, presidente do Supremo Tribunal de Justiça
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O Natal está mais caro, e não é apenas por causa dos presentes. A análise mais recente ao tradicional cabaz de Natal monitorizado pela DECO PROteste revela que o conjunto de 16 produtos custa agora 54,53 euros, mais 16,50 euros do que em 2022. A variação representa um aumento acumulado de 43,39%.

Este cabaz inclui alguns dos produtos mais típicos da mesa natalícia: bacalhau, azeite virgem extra, vinho, frutos secos e outros bens de consumo habitual. Segundo a associação de defesa do consumidor, os preços têm registado fortes oscilações desde o início da crise inflacionista, com vários produtos a disparar muito acima da média. Como por exemplo: o chocolate de culinária está 41% mais caro do que no ano passado, os ovos subiram 28% e o bacalhau graúdo aumentou 21%.

A carne e o peixe também dão o seu contributo para engrossar a conta. Ambos lideram as variações anuais, com aumentos de 31,40% e 31,39%, respetivamente, números que ilustram o peso crescente destes segmentos no custo final da ceia.

Para quem procura poupar nesta quadra, a DECO aconselha a comparar preços por litro, quilo ou unidade entre diferentes marcas e a utilizar o simulador online que ajuda a identificar o supermercado mais barato em cada concelho.

O resultado? Este ano, montar a consoada vai exigir mais do que boa vontade, vai pedir uma carteira robusta e, com sorte, um pequeno milagre natalício.

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