Frase do dia

  • 'Moedas devia demitir-se (...) pela inenarrável entrevista dada à SIC no domingo passado’, Miguel Sousa Tavares
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Se vencer as Presidenciais de 2026, marcadas para janeiro, António José Seguro, de 63 anos, garante que respeitará a Constituição e dará posse a um eventual Governo do Chega, caso este saia vencedor das Legislativas.

O socialista sublinha que o papel do Presidente da República é cumprir a lei fundamental e que não pode haver “regras diferentes consoante os partidos”. Seguro recorda ainda que, até hoje, todos os chefes de Estado empossaram o líder da força mais votada e assegura que seguirá essa prática.

Este posicionamento surge num momento em que o PS ainda mantém silêncio sobre a sua candidatura, algo que não o preocupa. António José Seguro insiste que a corrida a Belém é uma iniciativa “unipessoal”, nascida “de baixo para cima”, e não resultado de qualquer acordo partidário. Por isso, considera natural contar com apoios vindos de várias áreas políticas e até de cidadãos sem histórico de militância.

O ex-líder socialista defende que o seu projeto será sempre independente dos partidos, defendendo que as Presidenciais são a única eleição onde estas estruturas “não têm monopólio”.

Seguro sublinha que o PS decidirá em função do seu próprio calendário, mas a sua candidatura não dependerá dessa posição.

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António Filipe, de 62 anos, candidato às Presidenciais apoiado pelo PCP, considerou esta sexta-feira, dia 12, que, se André Ventura, também concorrer a Belém, será “um problema dos eleitores”, recordando que o líder do Chega é um político “da mentira, do discurso de ódio, da intolerância”.
Se vencer as Presidenciais de 2026, marcadas para janeiro, António José Seguro, de 63 anos, garante que respeitará a Constituição e dará posse a um eventual Governo do Chega, caso este saia vencedor das Legislativas.