Frase do dia

  • 'Quando metemos pessoas que são basicamente todas de rendimentos mais baixos a beneficiar do serviço público, nós sabemos que esse serviço público se deteriora', Fernando Alexandre
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Decorreu esta quarta-feira, dia 17, a primeira audiência parlamentar aos envolvidos no processo de maus-tratos a animais no canil de Vila Nova de Foz Côa. A sessão teve de ser interrompida depois de uma acesa discussão provocada pelo líder do grupo de Intervenção e Resgate Animal (IRA).

A primeira audiência ao caso do canil ilegal de Vila Nova de Foz Côa, foi proposta pelo PAN e decorreu hoje na Comissão de Agricultura e Pescas, na Assembleia da República (AR). A sessão teve início pelas 10:00, mas viria a ser interrompida momentos depois, devido a uma troca de acusações que se iniciou entre Tomás Pires, presidente do IRA, e João Paulo Sousa, ex-presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa. O momento acalorado começou quando Tomás Pires se dirigiu ao antigo autarca afirmando que “as pessoas estiveram lá a trabalhar quase 16 horas para resolver a porcaria que vocês andaram a fazer”.

O responsável do IRA acrescentou ainda que alguns dos participantes na audição se referiram a maus-tratos a animais como “erros” ou “falhas”, e prosseguiu acusando os presentes de estarem ali para fazer política em vez de apurar o que se passou”. Estas últimas declarações obtiveram resposta e aumentaram a tensão na sala, conduzindo mesmo à suspensão da reunião. “Querem respeito deem-se ao respeito. Vocês é que são uns malcriados”, finalizou Tomás Pires.

Em declarações à PiT, Inês Sousa Real afirmou que o ex-presidente de Câmara e o atual presidente da Junta de Freguesia de Vila Nova de Foz Côa “fugiram às perguntas”. A líder do PAN lamenta a falta de esclarecimentos, advogando que ambos falharam em conceder “informação concreta sobre se a médica veterinária de facto cuidava ou não dos animais e se o pessoal encarregue de gerir o canil e os animais prestava esses cuidados”.

A deputada referiu-se ainda aos 220 mil euros que os dois responsáveis receberam para criar o canil, defendendo que esta ficou por esclarecer. Inês Sousa Real sublinha, por fim, que irá avançar com um requerimento para que seja revelado o uso do dinheiro. De acordo com a parlamentar, a nova audiência terá lugar a 7 de janeiro.

Recorde-se que em maio deste ano foram resgatados mais de 70 animais maltratados no canil do distrito da Guarda. A operação contou com a colaboração de 40 operacionais, pertencentes à GNR, ao ICNF e ao IRA e teve ainda o apoio da Associação Midas e do Santuário Animal Vida Boa.

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