Frase do dia

  • 'Quando Ronaldo não joga e ganhamos, é: 'Quem precisa dele...‘, Roberto Martínez
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O chef brasileiro Saulo Jennings recusou preparar o jantar oficial para o príncipe William, que marcará presença no Brasil no âmbito da COP30 – conferência sobre o clima, em novembro. A razão? A exigência de que o menu fosse 100% vegan, sem qualquer ingrediente de origem animal, o que não agradou ao chef.

De acordo com Saulo Jennings “eles insistiram muito em ser 100% vegan e eu não estava confortável com isso. Não faria sentido para mim. A minha missão sempre foi levar a comida amazónica e sustentar a culinária que representa meu povo e minha terra.” No entanto, frisou que esta decisão não se trata de uma oposição ao veganismo: “Eu não tenho nada contra o veganismo, ao contrário, fui um dos primeiros a incluir opções vegans no cardápio de um restaurante especializado em peixe há mais de 16 anos.”

O chef brasileiro defende que a culinária da Amazónia faz parte da sua identidade: “Eu trabalho com ingredientes da Amazónia porque eles carregam a cultura, a história e a sustentabilidade da nossa terra. Não faz sentido para mim, em qualquer evento, deixar de lado o que a minha região tem a oferecer.” E reforçou: “Se não for possível manter algo do meu trabalho, então a experiência perde o sentido. Eu não sou contra a comida vegan, mas ela não pode ser a única protagonista em um evento que visa celebrar a diversidade culinária.”

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