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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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As recentes manifestações pró-Palestina durante a Volta a Espanha têm tido uma grande repercussão no país de ‘nuestros hermanos’. Durante a competição, que se realizou entre 23 de agosto e 14 de setembro, duas etapas foram suspensas e não tiveram vencedor, para além das diversas vezes que grupos de manifestantes invadiram as estradas e tentaram impedir os ciclistas de continuarem a corrida.

Jonas Vingegaard, que venceu a edição deste ano, comentou que esses manifestantes chegaram a atirar “um líquido à cabeça, que não sei se era urina, mas cheirava muito mal”. Ao invadirem as estradas e ao arruinarem a corrida dos ciclistas, o objetivo dos manifestantes era expressar o seu desagrado pela participação da equipa Israel Premier-Tech, apesar desta não ter qualquer ligação com o governo israelita.

No domingo, dia 14, na que era para ser a última etapa e de consagração para os ciclistas, em Madrid, desencadearam-se diversos confrontos entre os protestantes e a polícia espanhola, que resultou em dois detidos e 22 polícias feridos, vítimas do lançamento de objetos.

Os grupos que organizaram este boicote já prometeram continuar a fazê-lo em outras competições, especialmente aquelas que tenham a participação de Israel.

Pedro Sánchez, como outros membros do governo espanhol, demonstrou apoio às manifestações que marcaram e estragaram a ‘Vuelta’, já afirmou que “Espanha não deveria participar na Eurovisão 2026 se Israel continuar no evento”, justificando a sua declaração por querer tratar “Israel da mesma forma que a Rússia, que foi excluída das competições internacionais enquanto durou a invasão da Ucrânia”.

Com esta manifestações, outros eventos desportivos que estão previstos realizar-se em Espanha estão em risco. Em setembro do próximo ano, Madrid vai receber pela primeira vez uma corrida de Fórmula 1 desde 1981. Também a Volta a França em bicicleta de 2026 pode estar em risco, pois a prova vai ter três etapas que vão passar por Barcelona.

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