Frase do dia

  • ‘Não tenho medo de Trump', Volodymyr Zelensky
  • ‘Não tenho medo de Trump', Volodymyr Zelensky
  • ‘Não tenho medo de Trump', Volodymyr Zelensky
  • ‘Não tenho medo de Trump', Volodymyr Zelensky
  • ‘Não tenho medo de Trump', Volodymyr Zelensky
  • ‘Não tenho medo de Trump', Volodymyr Zelensky
  • ‘Não tenho medo de Trump', Volodymyr Zelensky
  • ‘Não tenho medo de Trump', Volodymyr Zelensky
  • ‘Não tenho medo de Trump', Volodymyr Zelensky
  • ‘Não tenho medo de Trump', Volodymyr Zelensky
  • ‘Não tenho medo de Trump', Volodymyr Zelensky
  • ‘Não tenho medo de Trump', Volodymyr Zelensky
  • ‘Não tenho medo de Trump', Volodymyr Zelensky
  • ‘Não tenho medo de Trump', Volodymyr Zelensky
  • ‘Não tenho medo de Trump', Volodymyr Zelensky
  • ‘Não tenho medo de Trump', Volodymyr Zelensky
  • ‘Não tenho medo de Trump', Volodymyr Zelensky
Search

As recentes manifestações pró-Palestina durante a Volta a Espanha têm tido uma grande repercussão no país de ‘nuestros hermanos’. Durante a competição, que se realizou entre 23 de agosto e 14 de setembro, duas etapas foram suspensas e não tiveram vencedor, para além das diversas vezes que grupos de manifestantes invadiram as estradas e tentaram impedir os ciclistas de continuarem a corrida.

Jonas Vingegaard, que venceu a edição deste ano, comentou que esses manifestantes chegaram a atirar “um líquido à cabeça, que não sei se era urina, mas cheirava muito mal”. Ao invadirem as estradas e ao arruinarem a corrida dos ciclistas, o objetivo dos manifestantes era expressar o seu desagrado pela participação da equipa Israel Premier-Tech, apesar desta não ter qualquer ligação com o governo israelita.

No domingo, dia 14, na que era para ser a última etapa e de consagração para os ciclistas, em Madrid, desencadearam-se diversos confrontos entre os protestantes e a polícia espanhola, que resultou em dois detidos e 22 polícias feridos, vítimas do lançamento de objetos.

Os grupos que organizaram este boicote já prometeram continuar a fazê-lo em outras competições, especialmente aquelas que tenham a participação de Israel.

Pedro Sánchez, como outros membros do governo espanhol, demonstrou apoio às manifestações que marcaram e estragaram a ‘Vuelta’, já afirmou que “Espanha não deveria participar na Eurovisão 2026 se Israel continuar no evento”, justificando a sua declaração por querer tratar “Israel da mesma forma que a Rússia, que foi excluída das competições internacionais enquanto durou a invasão da Ucrânia”.

Com esta manifestações, outros eventos desportivos que estão previstos realizar-se em Espanha estão em risco. Em setembro do próximo ano, Madrid vai receber pela primeira vez uma corrida de Fórmula 1 desde 1981. Também a Volta a França em bicicleta de 2026 pode estar em risco, pois a prova vai ter três etapas que vão passar por Barcelona.

Recomendado para si

Três pessoas morreram e 15 ficaram feridas, no sábado, dia 9, em diversos acidentes junto ao mar, em Tenerife. A ilha espanhola esteve sob alerta devido à forte agitação marítima, com ondas a atingirem os quatro metros.
A BBC viu-se no centro de uma controvérsia, nos últimos dias, acusada de ter apresentado de forma enganosa as declarações de Donald Trump num documentário do programa de informação ‘Panorama’, transmitido em outubro de 2024.