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  • 'É mais barato cuidar do clima do que fazer a guerra'‘, Lula da Silva
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A Polícia de Segurança Pública (PSP) registou 19 infrações no âmbito da operação nacional “Pedreiras em Segurança”, que decorreu nos últimos dias de outubro. A ação teve como objetivo fiscalizar o uso de explosivos de utilização civil, sobretudo em locais de exploração de massas minerais e extração de inertes.

De acordo com um relatório da PSP, durante a operação foram realizadas 52 ações de fiscalização em todo o País. Estas ações fazem parte das responsabilidades da PSP, que incluem autorizar, controlar e fiscalizar o fabrico, armazenamento, venda, uso e transporte de explosivos, armas e outros materiais perigosos.

Entre as infrações encontradas, a PSP identificou 10 casos de erros nos registos de rastreabilidade de produtos explosivos, quatro situações de armazenamento em locais sem licença, duas faltas de autorizações da PSP no local de uso, uma autorização que não foi devolvida à Direção Nacional, uma falha na sinalização ou vedação da área e um caso em que faltava o livro de registos obrigatório.

Durante a operação, as autoridades apreenderam 3,6 quilos de produto explosivo, 7,8 quilos de pólvora, 231,5 metros de cordão detonante, 282 metros de rastilho, 305 detonadores e 77 ligadores.

A iniciativa contou com a participação de 99 polícias, envolvendo todos os Comandos Territoriais da PSP, o Departamento de Armas e Explosivos e a Unidade Especial de Polícia, através do Centro de Inativação de Explosivos e Segurança em Subsolo.

A PSP, recorde-se, desde o início desta operação há quatro anos, apreendeu mais de 600 quilos de produto explosivo e registou 53 infrações.

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