Frase do dia

  • "Governo deve evitar fazer campanha eleitoral sobre isso (Orçamento de Estado 2026)", Marcelo Rebelo de Sousa
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José Alberto Lemos já não é Provedor do Leitor do jornal Público. O 24Horas teve acesso a esta informação através de uma declaração pública da cantora portuguesa Né Ladeiras, de 66 anos, que denunciou um artigo escrito por Alexandra Lucas no mesmo jornal, em que declara que “Israel é um Estado maldito” e propõe “cortá-lo do conjunto das nações” e que, no entender da denunciante, atenta contra a ética jornalística.

Contactado pelo 24Horas, o diretor do Público, David Pontes, em mail enviado à nossa redação, confirmou a informação de que José Alberto Lemos terá deixado de exercer as referidas funções em janeiro deste ano, por ter atingido o limite de tempo no cargo. Sendo que após a sua saída o lugar ainda não foi ocupado.

Haverá, no entanto, um mal entendido, é que na ficha técnica do jornal José Alberto Lemos ainda surge como Provedor do Leitor.

“Isto é grave!”, exclama a cantora, para explicar que “num momento em que o jornal publica um texto de demonização e apelo à exclusão do único Estado judeu do mundo, não existe qualquer instância interna independente para receber queixas ou garantir ética jornalística”.

“A transparência não é opcional. A ficha técnica deve reflectir a verdade. E a ausência de um Provedor torna o jornal mais vulnerável à falta de escrutínio e menor confiança pública”, finalizou Ladeiras, assegurando ter enviado esta informação para a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), por alegar que o caso viola a lei da Imprensa.

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Num almoço tido a 30 de Julho, uma quinta-feira, no restaurante Pabe (onde é que haveria de ser?) naquela que ainda hoje é conhecida como ‘a mesa do dr. Balsemão’, Nuno Vasconcellos faz ao seu padrinho, entre a entrada e o prato principal, uma oferta aparentemente irrecusável, especialmente para quem, como Balsemão, já estava a ver a vida a andar para trás, tal o ‘tamanho’ da dívida da Impresa, que já rondaria uns incomportáveis 250 milhões de euros: “Tio” – disparou Nuno – “quero ajudá-lo, tenho aqui a solução para o grupo”.