Frase do dia

  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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A decisão de Paulo Rangel em enviar o secretário de Estado das Comunidades ao aeroporto de Lisboa para receber Mariana Mortágua e os outros três portugueses expulsos de Israel, está a causar alguma polémica no seio da coligação governamental, nomeadamente dentro do próprio PSD, onde algumas vozes mostram algum desconforto.

A decisão de Rangel em fazer o governo representar-se oficialmente na chegada dos quatro portugueses deportados de Israel, é considerada por muitos como “inconcebível”. Na opinião de uma fonte social-democrata ouvida pelo 24Horas, essa atitude “nao faz qualquer sentido”. E adianta: “É estranha, esta cumplicidade que Rangel mostra nesta questão, tal como a forma como aceita participar numa encenação há muito anunciada”, acusam.

Por outro lado, o 24Horas sabe que, no próprio palácio dos Necessidades, a ordem dada por Rangel para ser a embaixadora portuguesa em Israel a visitar os portugueses detidos, causou igualmente alguma estranheza, até pela comparação com o comportamento que teve o governo espanhol, que encarregou o cônsul de contatar os quatro deputados espanhóis que integravam a ‘flotilha’ e que foram igualmente detidos pelos israelitas: “Não faz qualquer assunto encarregar o chefe de missão tratar de um assunto que é meramente consular, deveria ser o nosso cônsul a tratar deste dossier, tudo isto é de um provincianismo sem limites”, referem.

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Num vídeo que divulgou nos seus canais sociais, Salvador Sobral faz uma forte crítica à posição da RTP em manter Portugal como uma das nações a participar no próximo Festival da Eurovisão. Isto mesmo depois de ter sido autorizada a participação de Israel, que levou a que alguns países, como Espanha, por exemplo, desistissem de participar no certame.
O jornalista não teve qualquer hesitação em afirmar o que lhe ia no pensamento: “Tiraram a criança à mãe porque é pobre! Mais nada. Porque é pobre!” gritou visivelmente chocado.