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  • ''Não podemos deixar a Ucrânia e o Volodymyr sozinhos com esses tipos”, Alexander Stubb, presidente da Finlândia
  • ''Não podemos deixar a Ucrânia e o Volodymyr sozinhos com esses tipos”, Alexander Stubb, presidente da Finlândia
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Os democratas da Câmara de Representantes dos Estados Unidos divulgaram esta quarta-feira um conjunto de fotografias e vídeos inéditos da ilha privada de Jeffrey Epstein, Little Saint James, nas Ilhas Virgens americanas, popularmente designada de ‘ilha da pedofilia’. A iniciativa, segundo os democratas, pretende reforçar a transparência sobre a investigação aos crimes de exploração sexual de menores cometidos pelo financista, que morreu na prisão em 2019.

O material, composto por 14 vídeos e diversas imagens, oferece um retrato detalhado das propriedades de Epstein. Entre os conteúdos divulgados destacam-se imagens de quartos e casas de banho da mansão, uma sala equipada com uma cadeira de dentista e máscaras penduradas – elemento que o congressista democrata Robert García classificou como ‘perturbador’ –, um telefone com contactos em marcação rápida com nomes como Darren, Rich, Mike, Patrick e Larry e uma sala com um quadro onde surgem palavras como ‘poder’, ‘engano’, ‘verdade’ e ‘política’.

A divulgação ocorre num contexto de crescente pressão política para tornar públicos todos os arquivos relacionados com o caso. O Comité de Supervisão do Congresso confirmou ter recebido documentação de instituições financeiras como J.P. Morgan e Deutsche Bank, que deverá ser tornada pública após revisão.

O tema tem alimentado um intenso debate em Washington. Em novembro, o Congresso aprovou uma lei bipartidária que obriga o Departamento de Justiça a divulgar a documentação do caso. O então presidente Donald Trump, que durante anos manteve relação de amizade com Epstein, mostrou resistência inicial à publicação, alegando motivações partidárias, mas acabou por assinar a lei após pressão interna no Partido Republicano.

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Os Estados Unidos voltaram a elevar o nível de alerta para a Venezuela e recomendaram que todos os seus cidadãos e residentes legais deixem o país “o mais rapidamente possível”. A decisão coloca novamente a Venezuela na categoria máxima de risco, com a indicação de que não é seguro viajar para o território por qualquer motivo.