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  • 'O presidente não pode ser um cata-vento’, Gouveia e Melo
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A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) convocou, esta quinta-feira, dia 16, uma greve para a próxima sexta-feira, dia 24, data que coincide com a paralisação da Função Pública.

“Uma vez que está a haver uma recusa da ministra da Saúde em negociar verdadeiramente a carreira médica e, acima de tudo, por ter apresentado decisões que colocam em risco a população, anunciamos uma greve de médicos para o dia 24 de outubro, em todo o País e nas ilhas”, afirmou a presidente da FNAM, Joana Bordalo e Sá, à agência Lusa.

A estrutura sindical reuniu-se esta quinta-feira com Ana Paula Martins para discutir melhores condições de trabalho e uma remuneração mais adequada, uma vez que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) enfrenta uma pressão crescente.

“A reunião que tivemos hoje não foi uma verdadeira negociação. Foi, sim, a apresentação de um ato consumado, com medidas que consideramos prejudiciais para a população e para o SNS”, sublinhou a dirigente.

Segundo Joana Bordalo e Sá, a tutela pretende concentrar serviços de urgência a nível regional, uma medida que, alerta, “deixará grávidas e recém-nascidos sem cuidados de proximidade”. Como exemplo, apontou a margem sul do Tejo, onde as grávidas terão de deslocar-se até Almada para dar à luz, uma área que serve cerca de um milhão de pessoas.

“Trata-se de uma falha de protocolo e de uma violação das boas práticas de negociação coletiva. Já se adivinhava que esta reunião dificilmente seria produtiva. Ainda assim, a FNAM apresentou propostas concretas e soluções reais para atrair mais médicos para o SNS, mas o caminho seguido por este Ministério da Saúde não é esse”, concluiu a mesma responsável.

Recorde-se que, no mesmo dia, os trabalhadores da Função Pública também estarão em greve, reivindicando aumentos salariais, valorização das carreiras, reposição do vínculo público e defesa dos serviços públicos.

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