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  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
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O INEM vai deixar de ter ambulâncias próprias, de acordo com o modelo de reorganização apresentado pela comissão técnica encarregue da refundação do instituto e revelado pelo Expresso. A mudança, prevista para entrar em vigor no início do próximo ano, transfere para os bombeiros e operadores privados a responsabilidade pelo transporte de doentes em situação de emergência. O instituto concentrar-se-á sobretudo na triagem e coordenação das equipas de socorro, assumindo um papel mais central na gestão das ocorrências do que na operação direta de meios de transporte.

Atualmente, as ambulâncias de socorro estavam distribuídas por postos operados por entidades conveniadas, funcionando em articulação com o INEM. A alteração representa uma reconfiguração profunda do sistema, aproximando-o de um modelo em que a logística do transporte é totalmente externa. Este movimento acompanha também declarações recentes do presidente do instituto, que tem defendido uma ‘refundação célere’, alertando que resistir à mudança poderá comprometer a modernização e eficácia dos serviços de emergência.

Os defensores da nova estrutura salientam que os bombeiros já asseguram cerca de 90% das respostas às ocorrências, argumentando que o novo modelo apenas formaliza uma prática que já é dominante no terreno. O plano prevê igualmente tempos de resposta até oito minutos entre o alerta e a chegada ao local, reforçando a aposta numa coordenação mais eficiente e centralizada. A decisão de deixar de adquirir ambulâncias próprias e canalizar investimento para as corporações de bombeiros insere-se nessa estratégia mais ampla.

Ainda assim, persistem preocupações quanto à equidade na resposta ao socorro. A dependência de entidades externas pode acentuar assimetrias entre regiões, sobretudo nas zonas mais isoladas ou durante períodos de maior pressão sobre os meios disponíveis. Num momento em que a transição para este novo modelo está confirmada, mas ainda em fase de implementação, continua a ser essencial acompanhar de perto o impacto da reforma e garantir que todos os cidadãos mantêm acesso seguro, rápido e uniforme aos cuidados de emergência.

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As Nações Unidas alertaram que os primeiros 11 meses de 2025 registam um agravamento significativo das vítimas civis na Ucrânia, com um aumento de 24% face ao mesmo intervalo de 2024. Segundo a organização, este poderá ser um dos períodos mais letais desde o início da invasão russa.