Frase do dia

  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
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Depois do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) ter revogado a autorização que permitia ao Núcleo de Intervenção e Resgate Animal (IRA) circular com avisadores luminosos e sonoros de emergência, a associação voltou às redes sociais para expor as consequências práticas da decisão.

Num conjunto de vídeos publicados nas redes sociais, o IRA mostra uma operação de resgate na 2.ª Circular, em Lisboa, onde um cão foi encontrado em risco no separador central da via. A associação relata que, devido à ausência das luzes e sirenes de emergência, a chegada ao local demorou três vezes mais do que o habitual, o que, segundo o grupo, aumentou o risco de acidente.

“Animal em risco no separador central da 2.ª Circular resgatado”, escreveu o IRA na legenda do vídeo. “Tempo de chegada ao local? 3x mais do que em marcha de urgência. Condições de segurança para os operacionais acederem ao separador central? Zero. Tempo de espera para a chegada das autoridades policiais e corte da rodovia? 1 hora (e a contar…). É isto que pretendem, IMT?”, questionou.

A ação, realizada em conjunto com a Casa dos Animais de Lisboa e a Polícia Municipal, terminou com o resgate do cão, que foi transportado com vida para a CAL. De acordo com a associação, o animal tinha microchip e terá fugido da família que o havia adotado dias antes.

IRA DENUNCIA FALTA DE SEGURANÇA EM RESGATE

O IMT, recorde-se, justificou a revogação com base em irregularidades detetadas, incluindo o uso não autorizado do logótipo da ANEPC numa viatura da associação. O instituto informou ainda que irá reavaliar outras licenças concedidas a organizações de voluntariado com funções de proteção civil.

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