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  • 'Justiça não pode ser refém de agendas políticas', Cura Mariano, presidente do Supremo Tribunal de Justiça
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O sexo casual – relações sexuais sem compromisso afetivo ou relacional – é um fenómeno cada vez mais presente nas sociedades ocidentais. Embora não seja novidade, continua a suscitar debates intensos sobre igualdade de género, bem-estar emocional e normas sociais.

Estudos mostram que a maior parte das pessoas que já experimentou sexo casual o associa, acima de tudo, ao prazer e à diversão. Uma pesquisa da Sexlog, rede social de sexo e swing, com mais de 29.000 participantes brasileiros, revelou que cerca de 85% dos inquiridos afirmam ter vivido sexo casual, e 87% relatam satisfação após a experiência, sendo o prazer a motivação principal para quase nove em cada dez participantes. Além disso, quase 60% dos inquiridos acreditam que sexo casual pode levar ao amor.

Apesar destes números, a vivência sexual sem compromisso não é neutra. A desigualdade de género continua a moldar perceções e experiências: enquanto muitos homens relatam uma menor carga emocional e são culturalmente autorizados a dissociar sexo de afeto, muitas mulheres ainda enfrentam culpa internalizada e julgamento moral por escolhas idênticas. Esta assimetria pode influenciar tanto a forma como vivem o ato como a interpretação dos seus efeitos no bem-estar e autoestima.

O lado positivo apontado pelos especialistas é que, quando claro o consentimento e alinhadas as expectativas, o sexo casual pode proporcionar momentos de liberdade e autoconhecimento. Ao mesmo tempo, a ciência chama a atenção para o facto de que sentimentos inesperados – como apego, vulnerabilidade emocional ou frustração – podem surgir após encontros desta natureza.

O estudo ‘Um negócio arriscado: há uma ligação entre sexo casual e saúde mental”, publicado na revista científica PubMed, por exemplo, apresenta associações entre atividade sexual casual e indicadores de bem-estar ou de sofrimento psicológico em certas faixas etárias, sublinhando que não existe uma experiência única aplicável a todas as pessoas. Perante este quadro misto, parece claro que a forma como cada pessoa vive o sexo casual depende tanto do enquadramento social e cultural como das suas expectativas pessoais.

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