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  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
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Estoril recebeu a grande festa de 18 anos de Manuela Tulumba, filha do destacado empresário angolano Silvestre Tulumba. Mas, afinal, quem é este empresário de sucesso?

Silvestre Tulumba Tyihongo Kapose tem vindo a ganhar destaque no panorama económico do país. Nascido em 1981 na província da Huíla, começou por trabalhar como motorista de táxi antes de, em 2002, iniciar a atividade de fornecimento de viaturas ao governo provincial. A sua ascensão empresarial esteve sempre ligada a relações familiares e de amizade com figuras influentes do poder, em particular Kundi Paihama, antigo ministro da Defesa Nacional, cuja proximidade permitiu a Tulumba expandir os seus negócios e gerir várias empresas ligadas ao círculo de poder.

Com o tempo, alargou os seus interesses a diferentes sectores, incluindo financeiro e industrial, através do grupo A S. Tulumba – Investimentos e Participações, Limitada, que lançou recentemente um grande projeto industrial em Luanda destinado a reforçar a produção nacional e criar milhares de postos de trabalho.

Silvestre Tulumba é também considerado braço-direito de João Lourenço, presidente de Angola, sendo frequentemente apontado como um dos empresários de confiança do regime e beneficiário de contratos públicos de vulto. É também, assegura-se em Luanda, familiar direto da primeira-dama, Ana Dias Lourenço.

Recentemente, foi distinguido pela Associação Nacional de Jovens Empresários como “maior referência empresarial do país”, reconhecimento que destaca a diversidade de sectores em que atua e os cerca de 25 anos de atividade empresarial.

Recorde-se que a filha de Silvestre Tulumba festejou a maioridade com uma festa de arromba, num evento descrito como luxuoso e exuberante, à semelhança do estilo de vida da família.

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A filmagem, captada por um drone na região de Xinjiang (China), revela uma alcateia de lobos a atravessar quase um metro de neve profunda, num exemplo extraordinário de estratégia e sobrevivência. O lobo da dianteira assume o esforço mais pesado ao romper a neve compactada e abrir um corredor que permite aos restantes avançar, gastando muito menos energia. As patas largas funcionam como raquetes naturais, evitando que os animais afundem totalmente, enquanto o peito estreito, semelhante à quilha de um barco, facilita o corte da neve. Estas adaptações físicas, comprovadas por estudos sobre canídeos, mostram como a espécie evoluiu de forma notável para enfrentar ambientes rigorosos.