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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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Miguel Sousa Tavares, de 73 anos, está de candeias às avessas com a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC). Tudo porque escreveu no Expresso (18 de abril) um texto sobre Francisco Pereira de Moura, malogrado economista e professor universitário, e as filhas deste reagiram agora, no mesmo semanário, através de um Direito de Resposta.

“Julgava que decorria da lei que o exercício do Direito de Resposta se destina a desmentir factos, por não serem verdadeiros ou por se entender que o não são. Mas, ao forçar o Expresso a publicar na sua última edição um Direito de Resposta das filhas de Pereira de Moura a um texto que aqui escrevi, a ERC estabeleceu a doutrina de que ele também se aplica à contestação de opiniões.”

Esta sexta-feira, 26, no Expresso, o jornalista e comentador da TVI diz que tem “o maior respeito” pelos filhos que defendem a memória dos pais, justamente ou não, mas não se arrepende do que escreveu. “Basta ter lido este Direito de Resposta para constatar que a única coisa que as filhas de Francisco Pereira de Moura fazem é elencar os cargos e as comendas que o pai desempenhou ou de que foi objeto: nem um só facto arrolado por mim foi contestado.”

E, no fim do texto, Miguel Sousa Tavares arrastou para esta polémica com a ERC Francisco Louçã, que desempenhou funções de chefe de Gabinete do professor, enquanto ministro dos IV e V Governos provisórios de Vasco Gonçalves, e lhe reconheceu qualidades únicas (“um gigante da democracia portuguesa”), num artigo de opinião assinado no mesmo jornal.

“Fiquei assim a saber que o Francisco Louçã tem o direito de fazer o elogio de Pereira de Moura (neste jornal) mas que eu não tenho o direito de o contrariar.”

E o que escreveu Miguel Sousa Tavares, em 18 de abril, sobre Francisco Pereira de Sousa? “Sob a capa de ‘católico progressista’, sempre vi em Pereira de Moura e no seu MDP-CDE um homem e um instrumento ao serviço estrito do PCP, segundo uma técnica muito utilizada na instalação das chamadas ‘democracias populares’ na Europa subjugada à URSS. Como ministro e agitador político depois do 25 de Abril, vi-o sempre também como alguém empenhado em destruir a economia e os fundamentos da democracia nascente, através de uma desenfreada demagogia servida a um povo politicamente ignorante, tal como o PCP pretendia.”

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