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  • ‘Não estaria bem do juízo se votasse Marques Mendes', Rui Rio
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A Tanzânia vive uma das piores vagas de violência da sua história recente. Segundo o principal partido da oposição, cerca de 700 pessoas terão morrido durante os protestos que eclodiram após as eleições presidenciais e legislativas realizadas na passada quarta-feira (29).

O país, com 68 milhões de habitantes, mergulhou no caos, enquanto o governo impõe um bloqueio quase total da internet e reforça a presença militar nas ruas.

Os distúrbios começaram em Dar es Salaam, a capital económica e maior cidade do país, onde manifestantes incendiaram uma esquadra de polícia e enfrentaram as forças de segurança em confrontos intensos. Testemunhas relataram tiroteios violentos e uma repressão particularmente dura. De acordo com John Kitoka, porta-voz do partido de oposição Chadema, o número de mortos em Dar es Salaam ascende a cerca de 350, com mais de 200 em Mwanza (norte) e dezenas noutras regiões.

O alvo principal da revolta é a presidente Samia Suluhu Hassan, que assumiu o poder em 2021 após a morte de John Magufuli e que agora procura a reeleição. Inicialmente elogiada por aliviar as restrições do regime anterior, Samia é hoje acusada de liderar uma repressão severa contra críticos e opositores, tendo mandado deter ou afastar os principais candidatos antes do escrutínio.

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos apelou, esta sexta-feira (31), às forças de segurança tanzanianas para que não usem força “desproporcionada” contra os manifestantes. Apesar do confinamento imposto em Dar es Salaam, centenas de pessoas voltaram a sair à rua na sexta-feira em várias cidades, exigindo a libertação de opositores detidos e a anulação das eleições.

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