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  • ''Não podemos deixar a Ucrânia e o Volodymyr sozinhos com esses tipos”, Alexander Stubb, presidente da Finlândia
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A TAP Air Portugal anunciou o cancelamento de grande parte dos seus voos para o dia 11 de dezembro, em resposta à greve geral convocada pelas principais centrais sindicais do país. Esta decisão surge num contexto de crescente descontentamento laboral, com reivindicações centradas nos salários, condições de trabalho e serviços públicos, e promete impactar milhares de passageiros.

A decisão foi comunicada pela companhia nas suas redes sociais, de modo a alertar o m+aximo de passageitos com voos marcados para esse dia e também para solicitar a proatividade dos clientes na abordagem à companhia para remarcar voos: “Devido à Greve Geral em Portugal, e por forma a evitar constrangimentos nas viagens dos seus Clientes, a TAP está a cancelar voos do dia 11 dezembro. Assim, os Clientes estão a ser contactados com uma alternativa, caso tenham o seu voo cancelado. Se o passageiro quiser proactivamente antecipar ou adiar o seu voo desse dia para os três dias antes ou depois, poderá fazê-lo, sem custos, na App TAP ou nas agências de viagens”.

Para minimizar os transtornos, a companhia bloqueou novas reservas para essa data e está a contactar os clientes afetados, permitindo o reagendamento gratuito dos voos para três dias antes ou depois da greve. Esta medida visa evitar congestionamentos nos aeroportos e garantir que os passageiros não sejam apanhados de surpresa. “A TAP está a agir de forma proactiva para proteger os seus clientes e evitar constrangimentos logísticos”, referiu fonte oficial da empresa.

Especialistas do setor sublinham que, embora o cancelamento seja uma resposta habitual em situações de greve, a dimensão da operação e o momento conturbado devido à privatização tornam esta decisão particularmente sensível. “A confiança dos passageiros é um ativo fundamental para a TAP, e a forma como a companhia gere esta crise poderá ter repercussões na sua imagem e resultados futuros”, alerta um analista do setor.

A greve geral, foi convocada pela CGTP e UGT, e reflete o descontentamento dos trabalhadores de muitos setores da função pública.

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