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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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Já passaram três meses do acidente com o Elevador da Glória, que provocou a morte de 16 pessoas e feriu outras 20, mas as vistorias técnicas a todos os funiculares de Lisboa ainda estão em curso, bem como o processo de apoio às vítimas e famílias.

Após o acidente, que ocorreu a 3 de setembro, a Câmara Municipal de Lisboa (CML) suspendeu o funcionamento dos ascensores da Bica e do Lavra e do funicular da Graça, para que todos os equipamentos fossem alvo de uma inspeção. De imediato, Carlos Moedas nomeou uma comissão técnica independente para que fossem avaliadas as condições de todos os elevadores da cidade. Três meses depois, não há qualquer conclusão.

Em resposta à Lusa, a CML garantiu que “as vistorias técnicas e o estudo das condições do seu funcionamento em segurança estão em curso, pelo que após a conclusão dos relatórios técnicos será definido o calendário para a sua entrada em operação”. Também o inquérito interno e a auditoria externa, pedidos à Carris, empresa municipal responsável pela gestão do elevador da Glória, se mantêm em curso.

Questionada pela Lusa, a seguradora da Carris, Fidelidade, garantiu que “está, desde o primeiro momento, empenhada no apoio às vítimas e às suas famílias, assegurando o cumprimento de todo o processo de forma justa e humana”. Relativamente às indemnização para as vítimas mortais, os valores serão calculados de forma individual, tendo em conta fatores como a idade, rendimentos e situação familiar da vítima.

Recorde-se que, na sequência do acidente, o presidente da Carris, Pedro de Brito Bogas, apresentou a demissão, no dia 22 de outubro, não tendo, até ao momento, sido conhecido o novo conselho de administração.

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