Frase do dia

  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
Search

A revista satírica francesa ‘Charlie Hebdo’, que chegou esta quarta-feira, 10, às bancas usa a tragédia do Elevador da Glória, que ocorreu na semana passada, para caricaturar a crise política em França.

Na capa da revista vê-se uma caricatura do famosos elétrico amarelo, com um cabo solto e vários parafusos pelo ar, que desce a toda a velocidade. Dentro da carruagem seguem Mathilde Panot, vice-presidente do grupo parlamentar do partido França Insubmissa, François Bayrou, ex-primeiro-ministro, Jean-Luc Mélenchon, do partido França Insubmissa, Emmanuel Macron, presidente da República e Marine Le Pe, do Reagrupamento Nacional.

Na manchete lê-se “débloquons tour” – em português, “Vamos desbloquear tudo”, numa referência à expectativa de que o país entre numa nova etapa política.

França enfrenta uma grave crise política, na sequência da queda do governo depois do chumbo de uma moção de confiança.

Recomendado para si

De acordo com a informação consultada pela agência Lusa, cerca das 09:00 de hoje, 15 doentes triados com a pulseira amarela (urgente) no Hospital Amadora-Sintra têm de aguardar até 13 horas e quatro minutos para uma primeira observação.
Da saúde, aos transportes e às infraestruturas, saiba o que estará a funcionar no dia do ato reivindicativo, que contesta a proposta do Governo para a reforma laboral.