Desta vez, volta a estar em causa o socorro com os helicópteros do INEM. O instituto público preparava-se para fazer um ajuste direto com a empresa GulfMed. Esta garantiria o socorro aéreo durante quatro meses, por quatro milhões de euros.
Só que o Tribunal de Contas inviabilizou o negócio e deixa críticas ao Governo de Luís Montenegro, pelos atrasos com estes meios de socorro e a falta de meios que levaram à ilegalidade.
No acórdão, a que a RTP teve acesso, os juízes consideram que a empresa “atuou de má-fé” em todo o processo.