Frase do dia

  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
Search

Donald Trump, de 79 anos, declarou esta quinta-feira, dia 27, que os Estados Unidos vão alargar a sua ofensiva contra narcotraficantes ligados à Venezuela, passando de operações navais para ações terrestres. O anúncio foi feito durante uma chamada aos militares norte-americanos no âmbito do Dia de Ação de Graças.

“Provavelmente, já se aperceberam de que as pessoas já não querem entregar [droga] por mar, e nós vamos começar a impedi-las por terra. Além disso, por terra é mais fácil. E isso vai começar muito em breve. Avisámo-los para pararem de enviar veneno para o nosso país.”

Desde setembro, as autoridades norte-americanas têm intensificado ataques navais a embarcações suspeitas de tráfico de drogas. Segundo Washington, mais de 20 navios alegadamente envolvidos no transporte de narcóticos foram destruídos nas Caraíbas e no Pacífico, resultando em mais de 80 mortos.

Trump não entrou em pormenores sobre o formato das operações terrestres, mas a ameaça eleva ainda mais a tensão diplomática entre os EUA e a Venezuela. Em reação, o governo de Nicolás Maduro (63) reforçou o estado de alerta das forças armadas e das milícias, prometendo defender a soberania do país.

“Peço-vos que estejam sempre imperturbáveis na vossa serenidade, alerta, prontos e dispostos a defender os nossos direitos como nação, como pátria livre e soberana. E sei que nunca falharão à Venezuela, sei que a Venezuela conta convosco.”

Recomendado para si

De acordo com a informação consultada pela agência Lusa, cerca das 09:00 de hoje, 15 doentes triados com a pulseira amarela (urgente) no Hospital Amadora-Sintra têm de aguardar até 13 horas e quatro minutos para uma primeira observação.
Da saúde, aos transportes e às infraestruturas, saiba o que estará a funcionar no dia do ato reivindicativo, que contesta a proposta do Governo para a reforma laboral.