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  • 'O que é que fazem primeiros-ministros e presidentes da República no X?', Paulo Portas
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Donald Trump, de 79 anos, avançou com uma ação judicial contra a BBC, exigindo uma indemnização de 10 mil milhões de dólares, por considerar que foi alvo de difamação num documentário transmitido pelo programa ‘Panorama’. Em causa está a edição de um discurso feito a 6 de janeiro de 2021, no dia do ataque ao Capitólio dos Estados Unidos. Segundo o presidente norte-americano, a estação pública britânica editou declarações suas de forma enganosa, juntando excertos separados e omitindo passagens em que apelava a um protesto pacífico, criando assim a ideia de que teria incentivado a violência.

O processo, apresentado num tribunal federal da Flórida, acusa a BBC de ter divulgado uma representação falsa e maliciosa das palavras de Trump, com o objetivo de influenciar a opinião pública antes das eleições presidenciais norte-americanas de 2024. A ação inclui duas acusações principais – difamação e práticas comerciais desleais – com um pedido de cinco mil milhões de dólares por cada uma, perfazendo o valor total reclamado. Trump sustenta ainda que o documentário causou danos graves à sua reputação e à sua atividade política.

A BBC reconheceu anteriormente que houve um erro de edição no documentário e pediu desculpa, admitindo que a montagem poderia ter transmitido uma perceção incorreta do discurso. No entanto, a emissora rejeita a existência de fundamento legal para o pagamento de qualquer indemnização e afirma que a ação judicial não tem mérito. A polémica teve consequências internas significativas, levando à demissão de responsáveis de topo da BBC, incluindo o diretor-geral e dirigentes da área editorial.

Especialistas em direito sublinham que este tipo de processos enfrenta grandes obstáculos nos Estados Unidos, sobretudo quando envolve figuras públicas, que têm de provar que houve intenção deliberada de divulgar informação falsa. Acresce ainda a questão da jurisdição, uma vez que o documentário não foi emitido diretamente na televisão norte-americana, embora Trump argumente que esteve acessível nos EUA através de plataformas de streaming.

Este caso junta-se a outros processos movidos por Donald Trump contra órgãos de comunicação social, num historial marcado por confrontos frequentes com a imprensa.

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