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  • 'Portugal preconiza a solução de dois Estados como única via pela paz justa e duradoura', Paulo Rangel
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, levantou novas polémicas ao sugerir que o aumento de diagnósticos de autismo no país poderá estar relacionado com o consumo de paracetamol durante a gravidez e com o calendário de vacinação infantil. As declarações foram feitas, esta segunda-feira, dia 22, na Casa Branca, ao lado do secretário da Saúde, Robert F. Kennedy Jr., conhecido pelas suas posições antivacinas.

Trump defendeu que as mulheres grávidas devem evitar o uso de paracetamol, apontando o medicamento – comercializado sobretudo sob a marca Tylenol – como “possível causa” do autismo, sem apresentar provas científicas. Chegou mesmo a afirmar que “não há praticamente autismo em Cuba” devido à ausência do fármaco no país. O presidente anunciou ainda que a FDA irá alertar os médicos para este alegado risco.

As declarações foram alvo de forte contestação da comunidade médica. O presidente do Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas, Steven Fleischman, considerou “irresponsável” a ligação sugerida por Trump, acusando a administração de lançar mensagens sem suporte científico para milhões de grávidas.

A farmacêutica Kenvue, fabricante do Tylenol, também rejeitou qualquer associação entre o paracetamol e o autismo. Em declarações ao New York Times, a porta-voz Melissa Witt afirmou estar “profundamente preocupada” com o impacto destas declarações na saúde das mulheres.

Trump questionou ainda a vacinação contra a hepatite B em recém-nascidos, alegando não existir “razão” para imunizar bebés contra uma doença sexualmente transmissível, contrariando recomendações médicas que apontam riscos de transmissão durante a gravidez e o parto.

Especialistas sublinham que a subida de diagnósticos de autismo resulta sobretudo de definições clínicas mais amplas e de métodos de avaliação mais rigorosos, não havendo uma causa única comprovada.

A FDA anunciou o início da aprovação da leucovorina como tratamento para algumas crianças com autismo associado a défice de folato no cérebro, medida que poderá ajudar a melhorar a comunicação verbal nestes casos específicos.

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