Frase do dia

  • 'Que há crime político e que há crime económico naquela falcatrua de 2015, que foi a privatização da TAP, não há nenhuma dúvida‘, Paulo Raimundo
  • 'Que há crime político e que há crime económico naquela falcatrua de 2015, que foi a privatização da TAP, não há nenhuma dúvida‘, Paulo Raimundo
  • 'Que há crime político e que há crime económico naquela falcatrua de 2015, que foi a privatização da TAP, não há nenhuma dúvida‘, Paulo Raimundo
  • 'Que há crime político e que há crime económico naquela falcatrua de 2015, que foi a privatização da TAP, não há nenhuma dúvida‘, Paulo Raimundo
  • 'Que há crime político e que há crime económico naquela falcatrua de 2015, que foi a privatização da TAP, não há nenhuma dúvida‘, Paulo Raimundo
  • 'Que há crime político e que há crime económico naquela falcatrua de 2015, que foi a privatização da TAP, não há nenhuma dúvida‘, Paulo Raimundo
  • 'Que há crime político e que há crime económico naquela falcatrua de 2015, que foi a privatização da TAP, não há nenhuma dúvida‘, Paulo Raimundo
  • 'Que há crime político e que há crime económico naquela falcatrua de 2015, que foi a privatização da TAP, não há nenhuma dúvida‘, Paulo Raimundo
  • 'Que há crime político e que há crime económico naquela falcatrua de 2015, que foi a privatização da TAP, não há nenhuma dúvida‘, Paulo Raimundo
  • 'Que há crime político e que há crime económico naquela falcatrua de 2015, que foi a privatização da TAP, não há nenhuma dúvida‘, Paulo Raimundo
  • 'Que há crime político e que há crime económico naquela falcatrua de 2015, que foi a privatização da TAP, não há nenhuma dúvida‘, Paulo Raimundo
  • 'Que há crime político e que há crime económico naquela falcatrua de 2015, que foi a privatização da TAP, não há nenhuma dúvida‘, Paulo Raimundo
  • 'Que há crime político e que há crime económico naquela falcatrua de 2015, que foi a privatização da TAP, não há nenhuma dúvida‘, Paulo Raimundo
  • 'Que há crime político e que há crime económico naquela falcatrua de 2015, que foi a privatização da TAP, não há nenhuma dúvida‘, Paulo Raimundo
  • 'Que há crime político e que há crime económico naquela falcatrua de 2015, que foi a privatização da TAP, não há nenhuma dúvida‘, Paulo Raimundo
  • 'Que há crime político e que há crime económico naquela falcatrua de 2015, que foi a privatização da TAP, não há nenhuma dúvida‘, Paulo Raimundo
  • 'Que há crime político e que há crime económico naquela falcatrua de 2015, que foi a privatização da TAP, não há nenhuma dúvida‘, Paulo Raimundo
Search

Todos são iguais perante a lei, mas há uns que são mais iguais que outros. O advogado Reinaldo Veloso Martins que o diga. Batalhou para que o seu cliente Nuno Durães Lopes fosse ouvido pelo procurador Rosário Teixeira. Em vão!

Nuno Durães Lopes era suspeito na Operação Cartão Vermelho – o inquérito conduzido pelo inspetor Paulo Silva e pelo procurador Rosário Teixeira à intervenção de Luís Filipe Vieira nos negócios de compra e venda de jogadores que, segundo o Ministério Público, geraram comissões de 10 milhões de euros. Entre os beneficiários, o advogado Bruno Macedo, de Braga.

O ex-presidente do Benfica foi detido. Com ele, o filho, Tiago, o empresário José António dos Santos e, naturalmente, Bruno Macedo.

Rosário Teixeira e Paulo Silva também deitaram a unha a um fiel colaborador de Bruno Macedo – o empresário António Rodrigues de Sá que, por sua vez, arrastou na devassa o amigo Nuno Durães Lopes.

Durães Lopes, apertado, constituiu Reinaldo Veloso Martins seu defensor. Queria ser ouvido. O advogado bem tentou que o procurador se dignasse ouvi-lo. Debalde!

Até que entra em cena o advogado José Pedro Gomes. É amigo do inspetor Paulo Silva e próximo do procurador Rosário Teixeira. Nuno Durães, que nunca mais era ouvido, foi recebido pelo procurador num instantinho.

O advogado, tal como o 24 Horas já revelou, tornou-se num especialista em aparecer nos vários processos do amigo Paulo Silva com testemunhas que corroboram a acusação.

O depoimento das testemunhas tem um único objetivo: livrar quem depõe de vir a ser acusado em benefício da acusação. É uma espécie de delação premiada. Mas um truque à margem da lei.

O advogado de Nuno Durães, Reinaldo Veloso Martins, bem se esforçou para o seu cliente ser ouvido. Sem êxito. Com José Pedro Gomes, Durães até passou de arguido a testemunha de acusação.

Outro arguido da Operação Cartão Vermelho, António Rodrigues de Sá, também passou a testemunha.

Durães Lopes e António Rodrigues de Sá colaboraram na criação de diversos contratos para justificar a circulação de fundos entre Luís Filipe Vieira e Bruno Macedo. Ambos ficaram livres da acusação a troco da denúncia.

Recomendado para si

O ex-piloto da TAP José Correia Guedes, de 79 anos, deixou duras críticas a Manuel João Vieira, putativo candidato à Presidência da República, por este ter utilizado um boné da companhia aérea portuguesa durante a sua entrevista à SIC Notícias, tema que o 24Horas já havia noticiado. “O supercandidato Manuel João Vieira apresenta-se na SIC Notícias com um boné de piloto da TAP. Costuma ter…
A falha de um pilar no Centro Comercial Colombo, em Lisboa, avançada pelo 24Horas, continua a dar que falar. Depois do vídeo a revelar a degradação da estrutura, na zona das lojas da Primark, C&A e Primor, entre o piso 1 e piso 2, se ter tornado viral nas redes sociais, tudo foi entretanto tapado pela administração do shopping.