Frase do dia

  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
Search

O regresso de Jimmy Kimmel ao seu programa televisivo na ABC, este terça-feira à noite, foi marcado pela emoção e por esclarecimentos.

Após uma suspensão motivada por comentários considerados insensíveis sobre o assassinato do ativista conservador Charlie Kirk, Kimmel abriu o seu primeiro monólogo de volta ao ar visivelmente comovido, afirmando: “Nunca foi minha intenção gozar com o assassinato de um jovem.”

O apresentador sublinhou que a comédia pode abordar temas difíceis, mas reconheceu que há limites que não devem ser ultrapassados.

Kimmel criticou as afiliadas da ABC que mantêm o boicote ao seu, acusando-as de agir de forma “antinorte-americana”. Ainda assim, agradeceu aos que o defenderam, incluindo o senador republicano Ted Cruz.

Recorde-se que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu o afastamento de Kimmel dos ecrãs da ABC.

Recomendado para si

Uma medida inovadora está redesenhar o modo como as empresas se desenvolvem no Brasil. É que no Estado de Santa Catarina, governado por Jorginho Mello, já é possível montar fábricas dentro de estabelecimentos prisionais. Espaço, linha de montagem e mão de obra são todas vertentes disponibilizadas pelas prisões do Estado do Sul brasileiro, num projeto que junta desenvolvimento económico e reintegração social.