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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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Os democratas do Comité de Supervisão da Câmara dos Representantes divulgaram esta segunda-feira, dia 8, uma carta alegadamente assinada e ilustrada por Donald Trump e destinada a Jeffrey Epstein.

A Casa Branca reagiu de imediato. A porta-voz Karoline Leavitt classificou o documento como falso, afirmando que o presidente norte-americano “não assinou nenhuma carta nem fez qualquer desenho” dirigido ao agressor sexual.

Trump já tinha rejeitado as acusações em julho, quando processou o The Wall Street Journal em 10 mil milhões de dólares, depois de o jornal noticiar que, entre os presentes do 50.º aniversário de Epstein, em 2003, estaria uma carta alegadamente enviada pelo magnata, acompanhada de um desenho de uma mulher nua.

“Um amigo é uma coisa maravilhosa. Feliz aniversário — e que cada dia seja um segredo maravilhoso”, lê-se na carta em questão.

Os democratas revelaram terem recebido uma cópia do álbum comemorativo desse aniversário que, para além da carta, incluía um bilhete assinado pelo empresário Joel Pashcow, no qual se insinuava que Epstein teria vendido uma mulher “totalmente depreciada” a Trump. O mesmo álbum continha ainda uma fotografia de Epstein a segurar um cheque em nome do magnata, com a imagem de uma mulher censurada.

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