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  • 'É mais barato cuidar do clima do que fazer a guerra'‘, Lula da Silva
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O setor aeroportuário nacional está a viver a maior greve de todos os tempos, com 16 paralisações já agendadas para os próximos 4 meses pelos dois sindicatos que operam no âmbito da operação de ‘handling’ nos aeroportos portugueses — o Sindicato dos Transportes (ST) e o Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e Afins (SIMA).

Estima-se que as sucessivas paralisações de quatro dias dos trabalhadores do operador Menzies, lançarão o caos nos aeroportos portugueses, que durante metade dos dias de cada mês até ao final do ano, serão privados de qualquer operação de assistência em terra às aeronaves, nomeadamente o apoio a passageiros, bagagem e carga.

Apesar dos pré-avisos de greve, entregues por ambos sindicatos no passado mês de julho, preverem assegurar os serviços mínimos necessários à segurança e manutenção de equipamentos e instalações, especialistas do setor ouvidos pelo 24Horas antecipam aquilo que definem como “um cenário nunca visto” nos nossos aeroportos.

As principais queixas dos sindicatos, que acusam a administração da Menzies de uma postura “radical”, prendem-se com a existência de vencimentos base inferiores ao valor do salário mínimo nacional, ao pagamento das horas noturnas, ao acesso ao parque de estacionamento, um direito que sempre lhes foi concedido, e cujas condições foram alteradas sem aviso prévio, mas também com o alegado desrespeito do memorando de entendimento subscrito com os trabalhadores na altura da compra da antiga Groundforce por aquela empresa ligada a capitais árabes.

O 24Horas apurou que a TAP, que ainda detém 49,9 por cento do principal operador de ‘handling’, já manifestou à Menzies a “ilegalidade” da situação em que se encontram os trabalhadores, e a vontade de rapidamente o conflito ser pacificado.

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