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  • ''Não podemos deixar a Ucrânia e o Volodymyr sozinhos com esses tipos”, Alexander Stubb, presidente da Finlândia
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A TAP, a Iberia, a Avianca, a GOL, a Latam, a Air Europa, a Turkish Airlines e a Plus Ultra já tinham suspendido as atividades. Agora são: a Boliviana de Aviación e a Satena, da Colômbia, que cancelaram na quinta-feira os voos para Caracas, enquanto a Copa Airlines, do Panamá, e a também panamiana Wingo prolongaram até 12 de dezembro a interrupção das operações. Todas invocaram razões de segurança.

Estes cancelamentos começaram com um primeiro aviso emitido pela autoridade aeronáutica americana, que alertou os pilotos a “extrema cautela” ao sobrevoarem o espaço aéreo na região, devido ao “agravamento da situação de segurança e ao aumento da atividade militar na Venezuela e arredores”.

O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reforçou o aviso com uma mensagem nas redes sociais : “A todas as companhias aéreas, pilotos, narcotraficantes e traficantes de seres humanos, considerem que o espaço aéreo acima e ao redor da Venezuela está totalmente fechado”.

O espaço aéreo sob a responsabilidade da Venezuela cobre 1,2 milhões de quilómetros quadrados, que inclui uma grande área marítima muito próxima da zona no mar das Caraíbas para onde em agosto foi destacada uma importante frota da marinha de guerra dos Estados Unidos, que inclui o maior porta-aviões do mundo, o USS Gerald R. Ford, para combater, segundo Trump, o tráfico de droga.

O Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, garante que o verdadeiro objetivo de Trump com estas manobras é derrubá-lo e apoderar-se do petróleo do país.

O anúncio de Donald Trump não representa o encerramento formal do espaço aéreo venezuelano, mas “na prática está fechado”, explicou à agência de notícias France-Presse (AFP) Oscar Palma, especialista em segurança e professor da Universidade do Rosário, na Colômbia.

“A proibição do espaço aéreo de um inimigo passa pela capacidade, disponibilidade e vontade de abater qualquer aeronave que o atravesse”, acrescentou.

O Presidente norte-americano “está realmente pronto para aplicar este tipo de regras pela força? Temos dúvidas, mas com a administração Trump, nunca se sabe”, disse ainda.

Os Estados Unidos bombardearam duas dezenas embarcações de alegados narcotraficantes desde setembro, com um saldo de mais de 85 mortos.

Trump enfrenta, internamente, uma polémica sobre um ataque que teve como alvo homens que já estavam na água após um primeiro ataque ter destruído a embarcação em que seguiam.

O espaço aéreo da Venezuela esta vazio numa imagem do Flightradar tirada no dia 5 de dezembro

Esta não é a primeira vez que as companhias aéreas abandonam o país. Em 2013, com o agravamento da crise económica, as companhias cessaram as operações devido às dívidas do Estado venezuelano para com elas, que atingiam cerca de 3,8 mil milhões de dólares (3,26 mil milhões de euros).

A atividade no terminal de voos domésticos permanece normal, com centenas de passageiros e cerca de 80 voos na quinta-feira.

No `site` de rastreamento de voos Flightradar, poucos aviões aparecem sobre o território venezuelano, contrastando com a atividade sobre os países vizinhos.

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