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  • 'Continuamos a ser um país com grandes desigualdades', Manuel Castro Almeida
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O Papa Leão XIV pediu este domingo aos libaneses para permanecerem no país e desafiou os líderes políticos do Líbano a serem verdadeiros pacificadores e a colocarem as diferenças de lado.

“Às vezes, é mais fácil fugir ou simplesmente mais prático ir para outro lugar. É preciso muita coragem e clarividência para ficar ou voltar ao seu país”, disse o líder da Igreja Católica quando chegou a Beirute, vindo de Istambul, na segunda etapa da viagem inaugural como Papa.

Leão XIV tentou transmitir uma mensagem de esperança e encorajou o povo libanês a ficar no território, onde o colapso económico agravou a saída de cidadãos para outros países.

O Papa está a cumprir uma promessa do seu antecessor, Francisco, que há anos queria visitar o Líbano, mas não conseguiu devido às crises e ao agravamento do seu estado de saúde. O país enfrenta novamente uma incerteza económica, profundas divisões políticas e receios de uma nova guerra com Israel.

O líder religioso exortou os políticos libaneses a “seguirem o difícil caminho da reconciliação” para curar as “feridas pessoais e coletivas”. No seu primeiro discurso perante as autoridades libanesas, apelou para que seja “colocada a paz acima de tudo” e pediu-lhes para serem “artífices da paz em circunstâncias muito conflituosas e incertas”.

“É uma grande alegria encontrar-me convosco e visitar esta terra onde ‘paz’ é muito mais do que uma palavra. Aqui, a paz é um desejo e uma vocação, é um dom e uma obra em constante construção”, disse.

No discurso no palácio presidencial, Leão XIV não fez referência direta à recente guerra com Israel ou ao debate sobre armas, mas reconheceu as dificuldades que o povo libanês tem enfrentado.

“Vocês sofreram muito com as consequências de uma economia que mata, com a instabilidade global que tem repercussões devastadoras e com a radicalização de identidades e conflitos”, disse, sublinhando que os libaneses “sempre quiseram e souberam como recomeçar”.

Na intervenção foi também feito um pedido aos líderes libaneses para procurarem a verdade e um processo de reconciliação com “aqueles que sofreram erros e injustiças”, se realmente quiserem ser considerados pacificadores.

O Líbano é o país com a maior percentagem de católicos do Médio Oriente e à chegada do Papa a Beirute milhares de pessoas concentraram-se nas estradas para ver passar o papamóvel, apesar da chuva intensa. Os cristãos representam 32% da população e 80% deles são católicos maronitas, de acordo com o relatório de 2025 da organização Ajuda à Igreja que Sofre (ACS).

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