Os vizinhos de cima do Kremlin alegam que não conseguiam dormir, nem sequer fazer sexo, devido ao barulho que vinha da discoteca.
O condomínio acabou por pôr uma ação em tribunal e a conhecida casa de diversão noturna foi obrigada a fechar e a fazer obras de insonorização.
Filipe Martins, dono do mítico Kremlin desde 2016, revela que os custos são elevados e situam-se entre os 40 e os 50 mil euros.
Logo que as obras estejam concluídas será feita, pela Câmara Municipal de Lisboa, uma vistoria com vista a avalizar se a discoteca tem condições, em termos de emissão de ruído, para voltar a funcionar.
O Kremlin, se tudo correr como previsto, deverá voltar a abrir portas daqui a cerca de um mês.