Frase do dia

  • 'Pessoas que acham que uma piada é equivalente a uma agressão, são pessoas que nunca levaram uma boa carga de porrada', Ricardo Araújo Pereira
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Na última semana dois acontecimentos que foram notícia na comunicação social deram conta de histórias que envolveram surtos psicóticos. O primeiro, o desaparecimento de Iara Nascimento, irmã do apresentador Cláudio Ramos, que após uma semana desaparecida foi encontrada internada num hospital em Espanha, alegadamente por ter sofrido um surto psicótico. O segundo, a tentativa de homicídio a José Manuel Anes, de 81 anos, por parte da sua filha que diversas fontes têm apontado ter sofrido um surto psicótico. Mas o que é um surto psicótico? E a que é que nos referimos quando empregamos este termo científico?

O 24Horas foi procurar responder a estas questões e contactou a médica-psiquiatra, Maria Moreno, que nos explica quais as principais causas, sintomas e efeitos deste tipo de episódios psíquicos.

“Um surto psicótico é um episódio de doença mental grave, em que a pessoa tem uma ruptura com a realidade. Ou seja, acredita, sente e ouve coisas que na realidade não estão lá. Isto, de alguma forma, é assustador para a pessoa e acaba por conduzir a alterações do seu comportamento, do seu pensamento e da sua maneira de estar”, começa por revelar.

Para sustentar que as causas de doenças mentais estão sempre intimamente ligadas a um equilíbrio entre genética e ambiente. “Uma pessoa que tenha antecedentes familiares de doença mental grave, esquizofrenia, doença bipolar, está mais capaz de desenvolver uma psicose do que outra pessoa que não os tenha. (…) Do mesmo modo o ambiente continua a ter um grande peso. Nós sabemos que fatores como o consumo de canábis aumentam imenso a probabilidade de haverem sintomas psicóticos”.

A especialista em diversas áreas da saúde mental desvenda alguns dos principais sintomas deste tipo de surtos, esclarecendo que ao sentirem e acreditarem em coisas que não constam naquilo que é real, os sujeitos poderão desenvolver indícios patológicos como alucinações audtivoverbais, alucinações táteis ou alucinações olfativas. Todos eles sinais que motivam “a necessidade de investigar”.

Maria Moreno alerta também para alguns fatores de prevenção a estes quadros clínicos, enunciando “o equilíbrio entre o sono, alimentação, trabalho, vida em casa”, e a abstenção no consumo de substâncias psicoativas, como caraterísticas fundamentais ao seu combate. A psiquiatra atenta ainda para a importância de acompanhamento externo, afirmando que urge ajudarmos o outro quando percebemos que este não está bem. “Se vemos que nós ou a pessoa que está ao nosso lado precisa de ajuda, esta ajuda deve chegar o mais precocemente possível. Em psiquiatria um acompanhamento precoce e bom vai fazer toda a diferença no curso que estas doenças vão tomar”, explicita.

Por fim, a médica elucida-nos para a relação entre doenças mentais e atos criminais. “As pessoas com doença mental grave podem cometer crimes, mas a verdade é que todos nós amanhã podemos decidir cometer um crime. O crime e a doença mental grave é uma coisa que nós associamos muito. É muito fácil colocar o rótulo de louco a quem comete um crime hediondo, porque de alguma forma isso afasta-o um bocado de nós”, começa por dissuadir.

“Mas a verdade é que é muito raro que pessoas com doença mental grave cometam crimes e muitas vezes quando isto acontece, sucede por um monte de outros fatores que estão ligados ao crime em si, como o consumo de substâncias a impulsividade, os ressentimentos. Esta associação da doença mental ao crime é uma coisa que nós devemos ter muito cuidado quando fazemos”, finaliza.

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