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  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
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A Maratona de Lisboa de 2025 confirmou, uma vez mais, o domínio africano nas grandes distâncias, com o queniano Zablon Chumba e a etíope Abebech Afework Bekele a imporem-se entre um pelotão de 15 mil corredores, numa edição marcada por um novo percurso entre Carcavelos e o Terreiro do Paço. Chumba, de 33 anos, cortou a meta em 2:07:11, estabelecendo um novo recorde pessoal e reforçando o seu estatuto entre a elite mundial do atletismo. Bekele, por sua vez, destacou-se no setor feminino, consolidando a tradição etíope nas maratonas internacionais.

O evento, que se afirmou como um dos mais relevantes do calendário desportivo nacional, voltou a atrair atletas de topo, mas também milhares de amadores, num ambiente de festa e superação. Curiosamente, o melhor português não pertenceu ao grupo de elite, o que reacende o debate sobre o espaço dos atletas nacionais face à crescente internacionalização da prova.

A organização foi elogiada pela qualidade logística e pelo impacto positivo na promoção de Lisboa como destino de desporto e turismo. Segundo Chumba, “a energia do público lisboeta foi fundamental para manter o ritmo e alcançar esta marca”. Especialistas sublinham que a Maratona de Lisboa é hoje um exemplo de profissionalismo e capacidade de mobilização, mas alertam para a necessidade de criar condições que estimulem o surgimento de novos talentos portugueses.

Olhando para o futuro, a expectativa é de que a prova continue a crescer em dimensão e prestígio, mantendo o equilíbrio entre a excelência competitiva e a participação popular. Num país onde o desporto é cada vez mais visto como fator de coesão social e promoção da saúde, eventos como este são fundamentais para alimentar o espírito nacional e inspirar novas gerações.

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O Grande Prémio do México, para além da vitória de Lando Norris, ficou marcado por um episódio de grande perigo, que envolveu o piloto Liam Lawson, de 23 anos. Logo nas primeiras voltas da corrida, uma colisão com Carlos Sainz danificou o carro e colocou o piloto numa situação arriscada.
Cristiano Piccini, de 33 anos, ex-jogador do Sporting na época 2017/18, revelou, numa entrevista à Gazzetta dello Sport, ter passado por problemas de saúde mental que sofreu durante a sua carreira, que terminou em setembro, depois de uma última época ao serviço do Yverdon, da Suiça.