Frase do dia

  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
  • 'Putin devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis', Donald Trump
Search

É curioso! Junto ao Museu do Tesouro Real, anexo ao Palácio da Ajuda, em Lisboa, esta manhã de segunda-feira, 27, um monta-cargas posicionava-se de forma idêntica ao que os ladrões usaram para assaltar o Louvre. A máquina estava praticamente em frente à entrada do museu e não havia ninguém visível por perto.

Estarão os amigos do alheio a estudar o ataque ao nosso Tesouro Real? Calma, portugueses! É que mesmo ao fundo da escadaria de acesso ao Museu do Tesouro Nacional há uma zona em obras. Tudo devidamente guardadinho, 24 horas por dia, por uma empresa de segurança privada. E Como sabemos disto? Porque fizemos uma reportagem que pode ler aqui.

Recomendado para si

Morreram 18 pessoas nas praias portuguesas na época balnear deste ano, que decorreu entre maio e setembro. Dos óbitos, 12 aconteceram por afogamento, enquanto cinco foram consequência de doença súbita. O balanço, divulgado esta segunda-feira, dia 27, em conferência de imprensa pela Agência Portuguesa do Ambiente dá ainda conta de uma morte por causas desconhecidas.
Mais de uma centena de trabalhadores vai perder o emprego após o Grupo Siemens ter decidido encerrar a fábrica de Oliveira de Frades. A empresa justifica a medida com a ausência de novas encomendas para a produção de torres eólicas.