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  • ‘O seu diretor de campanha ofendeu-me de alto a baixo. Numa AG, chamou a minha mãe à conversa’, Rui Costa para João Noronha Lopes
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O cabo da GNR Pedro Manata Silva, natural de Ermesinde mas residente em Lagos, morreu na sequência do abalroamento de uma lancha rápida, suspeita de transportar droga, à lancha da GNR, na noite de segunda-feira, 27. Enquanto a família do militar já está a receber apoio psicológico, seguem as diligências para apanhar os suspeitos do crime. Pedro Manata Silva deixa viúva e dois filhos.

A GNR apanhou dois suspeitos na tarde de terça-feira, 28, horas depois do abalroamento da lancha da GNR. Um deles apresentava, mesmo, ferimentos compatíveis com um acidente deste género.

Os suspeitos, de nacionalidade espanhola e já com antecedentes por tráfico de droga, foram levados para as instalações da Polícia Judiciária, em Faro, mas acabaram por ser constituídos arguidos e libertados, ficando apenas com Termo de Identidade e Residência (TIR), pela sua condição de arguidos. O motivo: nesta fase da investigação não existem indícios suficientes de que estes homens tenham estado envolvidos no caso.

Os alegados narcotraficantes, após o abalroamento que provocou morte imediata a Pedro Manata Silva, puseram-se em fuga. A cerca de duas milhas do local do desastre, acabaram por embater numa das margens do Guadiana. A lancha incendiou-se e os suspeitos fugiram a pé, cada um para seu lado.

Nesta terça, 28, à tarde, um suspeito foi apanhado apeado perto do local onde tudo aconteceu. O homem ao aperceber-se de que tinha sido avistado pelas forças de segurança tentou desfazer-se de 50 mil euros em dinheiro e encetou fuga. De nada lhe valeu, foi o primeiro a ser apanhado.

Um segundo homem acabou por também ser detido. Este estava dentro de um carro, de matrícula espanhola, supostamente à espera do primeiro, para fugirem para Espanha. O porta-voz da GNR, Carlos Canatário, confirmou as detenções e entrega dos suspeitos à PJ. Ao mesmo tempo admitiu que poderia haver mais suspeitos a monte.

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