Frase do dia

  • ‘O seu diretor de campanha ofendeu-me de alto a baixo. Numa AG, chamou a minha mãe à conversa’, Rui Costa para João Noronha Lopes
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Duas pessoas que presenciaram a morte de Odair Moniz, em 2024, na Cova da Moura (Amadora), afirmaram esta quarta-feira, dia 29, durante o julgamento, que a vítima não segurava nenhum objeto quando foi atingida por disparos do agente da PSP Bruno Pinto.

Questionados pelo Ministério Público sobre se Odair Moniz tinha alguma arma na mão no momento em que foi atingido, Fábio e Evandro Duarte, tio e sobrinho, de 31 e 21 anos, responderam que não.

Na primeira sessão do julgamento, realizada a 22 de outubro, Bruno Pinto, de 28 anos, disse que acreditou ter sido ameaçado com uma faca, pois tinha visto uma lâmina junto à cintura da vítima.

Nesta sessão, as testemunhas descreveram que o tiroteio aconteceu durante uma luta entre o polícia e Odair Moniz, que tentava evitar ser detido. Evandro Duarte explicou que houve uma disputa física, com Moniz a tentar afastar o agente, e que este acabou por disparar para o chão.

Fábio Duarte acrescentou que, quando o polícia tentava imobilizar Moniz, este se encontrava mais abaixado, e que Bruno Pinto disparou com a arma junto ao corpo. No segundo disparo, segundo a testemunha, o agente já tinha os braços estendidos.

O tribunal levantou dúvidas sobre a visão do jovem de 21 anos, recorrendo à aplicação Google Maps para mostrar que ele estava mais afastado e com visibilidade limitada do que afirmou.

Recorde-se que Odair Moniz, de 43 anos, residente no Bairro do Zambujal (Amadora), foi morto a tiro em 21 de outubro de 2024, depois de resistir à detenção durante uma abordagem da PSP relacionada com uma infração rodoviária.

De acordo com a acusação do Ministério Público, datada de 29 de janeiro de 2025, Moniz foi atingido por dois projéteis: um no tórax, disparado a cerca de 20 a 50 centímetros, e outro na virilha, disparado a cerca de 75 centímetros a um metro. O despacho não menciona qualquer ameaça com arma branca por parte da vítima.

Bruno Pinto, atualmente em liberdade mas suspenso das funções há cerca de um ano, está acusado de homicídio, crime pelo qual pode ser condenado a uma pena de oito a 16 anos de prisão.

O julgamento continuará no dia 10 de novembro, no Tribunal Central Criminal de Sintra, com a audição de novas testemunhas.

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A Polícia de Segurança Pública (PSP), através do Departamento de Investigação Criminal e com o apoio do Comando Metropolitano de Lisboa e dos Comandos Distritais de Setúbal, Évora e Beja, deteve, dia 28, sete indivíduos suspeitos da prática de furtos qualificados em ourivesarias, associação criminosa e recetação – ato de adquirir, receber, transportar, guardar ou ocultar bens que se sabe serem produto de um crime.
É esta a casa pela qual o Ministro da Presidência, António Leitão Amaro, paga a irrisória quantia de 753 Euros de IMI por ano.