Frase do dia

  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
  • ‘Nós não queremos cortar nada. Implica gerir melhor’, Luís Montenegro sobre os cortes na Saúde
Search

O movimento SOS Racismo, que tem como figura de destaque Mamadou Ba, antigo dirigente do Bloco de Esquerda (BE), apresentou uma queixa-crime contra André Ventura e outros deputados do partido Chega por discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa estão os cartazes do Chega com referências ao Bangladesh e a ciganos: “Isto não é o Bangladesh” e “Os ciganos têm de cumprir a lei”, é o que se pode ler nos cartazes em questão.

Em comunicado, o SOS Racismo escreve que “o que motiva uma associação que combate o racismo é a proteção das vítimas da violência da extrema-direita, recorrendo a todos os meios disponíveis e ao seu alcance”, sublinhando que “os cartazes e as mensagens racistas e xenófobas do Chega afetam e violentam milhares de pessoas”.

Nos últimos dias, várias associações da comunidade cigana apresentaram queixas ao Ministério Público (MP) devido aos cartazes do líder do Chega. A Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) também encaminhou três denúncias ao mesmo órgão.

Além disso, a Comissão Nacional de Eleições (CNE) enviou ao MP as reclamações que recebeu, entendendo que o conteúdo da propaganda política deve respeitar certos limites legais.

No mesmo comunicado, o SOS Racismo “exige ao Ministério Publico que instaure o competente inquérito e que o conduza, no sentido de assegurar que a lei é aplicada” e que “impeçam o uso da violência racista e xenófoba e que assegurem que partidos políticos não se servem da democracia para promover o ódio, nem para humilhar, ofender e violentar pessoas”.

Recomendado para si

Bernardo Dias, o polícia baleado durante a a megaoperação ‘Contenção’, no Brasil, que foi socorrido pelos colegas na favela da Penha, teve de amputar a perna. A notícia foi divulgada, esta quinta-feira, dia 30, pelo secretário de Polícia Militar do Rio de Janeiro, o coronel Marcelo de Menezes.
O movimento SOS Racismo, que tem como figura de destaque Mamadou Ba, antigo dirigente do Bloco de Esquerda (BE), apresentou uma queixa-crime contra André Ventura e outros deputados do partido Chega por discriminação e incitamento ao ódio e à violência.