Frase do dia

  • 'Estamos a recolher todas as informações para poder apurar responsabilidades’, Carlos Moedas
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A revista brasileira Placar, na sua edição de agosto, recordou a frase dita por Andrés Sanchéz, em 2011, então presidente do Corinthians: “Nos próximos três anos, o Corinthians será o clube mais rico e estruturado do mundo.”

Certo é que se passaram 14 anos e o clube alvinegro está enterrado em dívidas e na maior crise financeira da história do clube. Dentro das quatro linhas as coisas também não estão melhores. Estão na segunda metade da tabela de classificação do Brasileirão e já foram eliminados da Taça Sul-Americana, na fase de grupos.

Quando Andrés Sanchéz saiu da presidência do Corinthians, em 2011, a dívida do clube era de 28,3 milhões de euros. Sete anos depois, em 2018, regressava ao poder e encontrou a dívida nos 71,4 milhões de euros. Dois anos depois deixou o clube com uma dívida de já 150,6 milhões de euros.

A construção do novo estádio, a Arena Corinthians, inaugurado em 2014, ajudou a cavar o fosso em que o ‘Time do Povo’ se encontra. Aos dias de hoje, a dívida do clube ultrapassa os 396 milhões de euros, num pesadelo que parece não ter fim para o adepto corintiano.

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